terça-feira, 17 de novembro de 2015

Religiosos veneram ratos em templo indiano

Religiosos veneram ratos em templo indiano


Mais de 20 mil roedores moram no local e são tratados como deuses




É preciso tirar os sapatos para entrar no Templo de Karni Mata, no Rajastão, no oeste da Índia. Mas não é apenas uma regra como a de outros templos considerados sagrados espalhados pelo país. Andar descalço pelo Karni Mata é provar a devoção aos mais de 20 mil ratos que habitam o templo há muitos anos e são adorados como deuses. O local sagrado recebe milhares de turistas e devotos hindus, que caminham tranquilamente pela urina e fezes dos animais, sem se preocupar sequer com os riscos à saúde.

Os roedores passeiam livremente pelas instalações e podem ser vistos interagindo com crianças ou comendo em uma tigela de leite e grãos colocada pelas pessoas. Como tradição, os fiéis também têm o hábito de preparar uma comida especial em um caldeirão (foto abaixo) como oferta de adoração aos ratos. Além de alimentá-los, é comum alguns devotos comerem o que foi mordiscado por eles, já que é considerado sagrado.


“Essa é a minha primeira visita a esse templo. Não há nenhum histórico de peste na região, apesar da presença de ratos durante muitos anos. As pessoas vêm aqui para adorar os ratos como deus”, contou o visitante Surender Sharma ao jornal britânico Daily Mail.

Os roedores são tratados com séria devoção pelos sacerdotes do templo. A proteção dos animais é garantida, para que nenhum deles seja comido por predadores. Os visitantes são alertados para transitarem com cuidado. De acordo com as regras internas, se alguém pisar acidentalmente em algum deles e matá-lo é considerado pecado. A punição para o erro é comprar uma estátua de rato em ouro ou prata e colocá-la no templo.

Enquanto os ratos pretos e pardos são facilmente localizados, se o incomum rato branco for avistado, os religiosos acreditam que é sinônimo de “bênção” e “sorte”.

"Se alguém vir um rato branco, em seguida, ele ou ela recebe boa sorte e as bênçãos de deus. Estou feliz porque eu já vi um rato branco”, afirmou o visitante DC Mishra.

Como os ratos surgiram no Karni Mata













O templo indiano foi construído por volta dos anos 1900 por Maharaja Ganga Singh, como um tributo à Kami Mata, uma mulher hindu do século 14 considerada sábia e uma reencarnação da deusa Durga, segundo a lenda local. Kami teria visto o seu enteado morrer afogado enquanto bebia água em um poço. Segundo os seus seguidores, ela teria usado poderes sobrenaturais para reencarnar o seu enteado, mas na forma de um rato. E também decretou que todos os seus descendentes, depois que morressem, ressurgiriam como roedores.

Quem venera os ratos acredita fortemente que eles têm alguma ligação com a própria família – pode ter sido pai, filho, tio, irmão reencarnado.

Além de ratos, é comum a devoção a outros animais na Índia, como aves, a vaca, o elefante, o macaco e a serpente.

Uma família cheia de deuses




Os pais do indiano Sathish Kumar, de 33 anos (foto), também cultuavam outros deuses. Um costume que vinha desde os antepassados e que se estendeu por anos. “Como tradição, nós acendíamos as luzes da casa pontualmente às 18h todos os dias, para mostrar que a nossa casa estava iluminada, quando, na verdade, não estava. Na época de festivais, preparávamos arroz doce e levávamos ao templo para os deuses. Tínhamos um pequeno santuário em casa, cheio de imagens. Apesar de participarmos de todos os festivais hindus, nós começamos a ver que só havia doenças, dívidas e falta de paz em nossa casa, um lugar inapropriado para se viver”, afirma.

Sathish ouviu falar de um único Deus, que poderia mudar qualquer situação, por meio de um tio cristão. Na época, a família enfrentava um grave problema financeiro, o que estimulou a revolta em seu pai. “Um dia meu pai pegou uma imagem de um dos mais poderosos deuses do hinduísmo, jogou no chão e disse: ‘O que adianta servi-lo se você não está mudando a nossa situação?’”

A atitude e a coragem para renunciar a tantos deuses impulsionaram a família de Sathish a escrever uma nova história. “Depois disso conhecemos a Igreja Universal e toda a família viu Deus mudar a nossa vida. Não foi fácil, enfrentamos o julgamento dos amigos, dos parentes e da sociedade. Eles costumavam nos ameaçar, dizendo que isso era contra a vontade do deus hindu e que algo muito ruim iria nos acontecer se continuássemos seguindo a esse ‘Deus estrangeiro’.”

Hoje, 18 anos depois, além dos pais e as irmãs, a tia de Sathish também se converteu ao cristianismo. “A Palavra de Deus nos deu segurança para seguirmos em frente e os sinais do poder Divino foram visíveis”, destaca ele.

Atualmente, Sathish é um dos quatro pastores nativos da Universal na Índia. Se você mora no país e quer conhecer o trabalho da Igreja por lá, clique aqui para verificar o endereço. Para mais informações, envie um email para: indiauckg@yahoo.com.






O que as voluntárias da UNIVERSAL fazem na Fundação CASA.



A alegria foi geral na unidade de Parada de Taipas (Fundação Casa) na manhã desta última terça feira. Pastor Geraldo Vilhena, sua equipe de voluntários da Universal, mais a participação da AMC (Associação das Mulheres Cristã) realizaram uma mega festa para comemorar em grande estilo o "Dia das Mães". Dn. Rosana Oliveira (AMC) fez a abertura homenageando todas as mães presentes. Uma surpresa! As internas que não receberam visita foram abraçadas pelas voluntárias da AMC, um gesto de amor e carinho.


































Em seguida um musical com a cantora Sula Miranda que faz parte da AMC, e com suas canções fizeram que as mães e internas refletissem no seguinte "Só Jesus pode mudar a sua história"




























O Teatro Life House da Força Jovem Universal também marcou presença com uma peça chocante e com uma mensagem significativa mostrando as internas que não importa o que elas estejam passando que Deus está somente aguardando uma atitude de fé para entrar em suas vidas e arrancá-las das garras do mal.















.Mais músicas, o cantor Gilson Campos alegrou todos com suas canções e falou sobre seu testemunho e experiência com Deus. Uma das internas recitou uma poesia da Dn. Carlinda Tinoco (AMC) foi um momento de muita emoção. E a Sula Miranda (AMC) retornou com mais músicas para a alegria das meninas. Pr. Marilene Silva (AMC) passou uma mensagem e fez uma oração toda especial para as mães, coordenadores e funcionários (Fundação Casa). A AMC com um grande gesto de solidariedade doou bíblias, flores, 100 cestas básicas, presentes que foram distribuídas para todas as mães , e as que não puderam estar presentes na festa estariam retirando no dia de visita.Foram também distribuídos bolos, doces e refrigerantes e houve almoço de Confraternização do Dia das Mães oferecido pela Fundação Casa para os familiares, internas e todos os voluntários que promoveram este evento (AMC e Igraja Universal do Reino de Deus).Sr. Ana Nóbrega (Coordenadora Pedagógica da Fundação Casa) relatou a importância do trabalho que o Pr. Geraldo Vilhena e sua equipe tem realizado na fundação."As reuniões que são efetuadas semanalmente pelos Voluntários da IURD e estes eventos trazem satisfação e auto estima para as meninas, elas cantam a semana toda...". relata a Sr. Ana Nóbrega agradecendo a AMC e a Igreja Universal do Reino de Deus por mais este evento. Marta Alves



















































Fundação CASA agradeceu a presença das voluntárias da UNIVERSAL.

3 comentários:

  1. Esse projeto da Igreja Universal do Reino de Deus é maravilhoso é muito importante na Fundação CASA, a onde os voluntários levam uma palavra de fé para curar libertar e salvar,e para que as jovens tenham um futuro transformado e feliz com Senhor Jesus.

    ResponderExcluir
  2. Muito importante às doações dos voluntários.

    ResponderExcluir
  3. É um projeto maravilhoso, a onde as jovens passam a ter uma visão de um futuro melhor.

    ResponderExcluir