A droga da balada

Cada vez mais consumidas e mais baratas, as drogas sintéticas causam danos irreparáveis


Para alguns, ela é a “droga da balada”, para outros, a “droga do amor”. Mas a verdade é que ela é a droga da morte. Cada vez mais populares, as drogas sintéticas são consumidas e traficadas nas baladas e festas raves, principalmente. Essas substâncias são versões artificiais das drogas mais conhecidas no mundo – maconha, cocaína e heroína – e são misturadas com ervas e quimicamente produzidas em laboratórios.


Elas não só reproduzem o mesmo efeito das drogas originais como são mais potentes e mais baratas. É difícil classificá-las como drogas ilegais, porque são adicionadas a produtos comuns no mercado, como, por exemplo, em sais de banho e incenso, além de também serem comercializadas pela internet.


Esses entorpecentes são altamente viciantes e considerados estimulantes poderosos e depressores do sistema nervoso central, que podem causar danos como psicose, esquizofrenia e transtorno de ansiedade generalizada.


Campanha contra “maconha sintética”





Apesar de a maconha sintética ser legalizada em vários estados norte-americanos, uma família dos Estados Unidos lançou uma cruzada nas redes sociais para combater o uso. A campanha começou após Connor Reid Eckhardt (foto ao lado com a mãe), de 19 anos, morrer ao consumir a droga uma única vez e entrar em coma em seguida. “Ele foi pressionado por colegas e achou que não teria problema. Uma tragada depois, ele adormeceu e nunca mais acordou”, disse o pai do jovem, Devin Eckhardt, à emissora norte-americana KTLA.


Como a droga é quimicamente modificada, os médicos tiveram dificuldade de rastreá-la no sistema nervoso de Connor, mas acharam no bolso dele um pacote de “spice”, como também é conhecida. O jovem sofreu um aumento da pressão intracraniana e teve morte cerebral no mesmo dia.


“As pessoas parecem não perceber como essas drogas podem ser perigosas – no caso da maconha sintética, até mil vezes mais potente que a maconha tradicional”, explicou o médico Andrew Monte, em artigo publicado no New England Journal of Medicine.






A Fundação Casa de Vila Maria João do Pulo também participa do Jejum de Daniel pelo derramamento do Espírito Santo.Recebeu nesta última terça-feira voluntários da IURD, que levaram uma noite toda especial.



Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.




em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.






















Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.



Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.
















Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,













para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo