segunda-feira, 31 de março de 2014

A UNIVERSAL diz para os jovens internos da Fundação Casa: ( Não somos nós que escolhemos e sim somos escolhidos)

E dando que se  recebe.










Na tarde de domingo a alegria foi imensa na UI-36 Brás, Pr. Geraldo Vilhena fez a abertura do evento com uma oração e falando aos internos que não somos nós que escolhemos e sim somos escolhidos.











Os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus organizaram a festa com direito a carne maluca, refrigerantes, sorvetes.O teatro da Força Jovem Universal também esteve presente com uma peça musical e que agradou demais os internos e funcionários da Fundação Casa.





















































O Grupo Dose Mais forte realizou palestra de prevenção de drogas e um dos integrantes do grupo falou sobre seu depoimento e como foi que ele conseguiu se livrar de tudo (JESUS) a Dose Mais Forte.Esse amor sem tamanho segue, pois o que fazemos é com muita satisfação, carinho e afeto.






































Marta Alves

domingo, 30 de março de 2014

Você já parou para pensar até onde a vaidade pode lhe levar?



Conheça o homem que construiu sua morte com as próprias mãos














Hamã começou a reinar sobre o reino de Assuero depois que o rei se casou pela segunda vez. A lealdade e a inteligência do homem se destacaram sobre todos os príncipes que com ele aconselhavam o rei e o fizeram prosperar.
Assuero pôs Hamã sobre todo o seu reino, mas isso não era o bastante para satisfazer a vaidade do conselheiro. Julgando-se melhor do que qualquer outro, ele queria que todos soubessem de seu poder e, por isso, obrigava o povo a se ajoelhar cada vez que passava.
Havia entre os moradores daquele reino, porém, um judeu chamado Mordecai, que negava se ajoelhar diante de um homem, pois apenas a seu Deus devia tamanho respeito. E os servos de Hamã fizeram isso chegar aos ouvidos dele.
Ora, Hamã, além de vaidoso, era vingativo. Para ele não bastaria punir Mordecai, seria necessário que todas as pessoas de sua raça fossem castigadas. Foi ter então com o rei, que tanto nele confiava.
“Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo”, afirmou ele. “Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos, e, nas próprias mãos dos que executarem a obra, eu pesarei dez mil talentos de prata para que entrem nos tesouros do rei.”
Assuero era poderoso, sim. E muito rigoroso com tudo que dizia respeito ao seu modo de governar. Portanto, quando dava a alguém o direito de estar sobre todo o reino, respeitava realmente a opinião dessa pessoa.
O rei tirou de sua mão o seu anel e o deu a Hamã. Disse-lhe para que fizesse tudo aquilo quanto julgasse necessário, e o conselheiro, embevecido pela sede de vingança, fez conforme havia planejado.
Cada sátrapa, governador e príncipe soube da data marcada para que se aniquilasse cada judeu do reino. Seria permitido que lhe saqueassem os bens, mas não que se deixasse um homem sequer daquela raça viver.
Em uma daquelas noites, em que a ira de Hamã estava acesa, foi ter com o rei para pedir o enforcamento de Mordecai na forca que ele mesmo construíra. Assuero, entretanto, havia se recordado de quando o mesmo Mordecai o salvara de traição e resolvera lhe honrar.
Com vestes e coroa real, no cavalo em que o rei costumava montar, Assuero fez Mordecai desfilar pela cidade, tendo o auxílio do inconformado Hamã. Angustiado, o conselheiro compareceu ao banquete oferecido pela rainha e ouviu, da boca dela, sua sentença de morte:
“Se perante ti, ó rei, achei favor, e se bem parecer ao rei, dê-se-me por minha petição a minha vida, e, pelo meu desejo, a vida do meu povo. Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei.”
“Quem é esse e onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?” Perguntou-lhe o rei, que tanto a amava.
“O adversário e inimigo é este mau Hamã.”
Hamã não se lembrava da origem da rainha e tampouco do sentimento que ela despertava no rei. Por isso, quando viu Assuero sair da mesa perturbado, implorou à rainha Ester por sua vida. Isso, porém, só fez com que o rei mais revoltado ficasse.
Hamã foi morto naquele mesmo dia, vítima de sua vaidade. A recompensa que recebeu por seus serviços não o tornou grato, mas sim mais ambicioso. Por não compreender alguém que discordava de seu poder, recorreu à violência e quis se vingar de um povo inteiro. Como consequência, perdeu a vida na forca que ele mesmo construiu.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Manhã de muita alegria na US Penha (Fundação Casa), foi realizado pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus um evento para comemoração dos DIA DAS MÃES. O Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração por todos e enfatizou a importância da comunhão com Deus para obterem sucesso e felicidade. Na ocasião o Grupo Dose Mais Forte realizou palestra de Prevenção em Drogas com o depoimento de um ex dependente químico. A cantora Joyce também teve sua participação com canções que fazem bem ao coração.Entregamos presentes, livros, jornais para as mães dos internos. Também foi entregue presentes e cartas confeccionadas pelos internos para suas respectivas mães.Para finalizar uma supresa, almoço com todos os pais, internos, funcionários, direção e voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Foi uma dia agradável e com certeza ficará nas lembranças de todas as mães.






























sábado, 29 de março de 2014

Com certeza somente a palavra de Deus, pode mudar a vida dos jovens internos da Fundação Casa, diz a UNIVERSAL.




SÃO PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.






















































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.
































































































































sexta-feira, 28 de março de 2014

A história de Shamir e Abdul


São inacreditáveis os níveis que atingem o ódio e a inveja no coração dos homens...








São inacreditáveis os níveis que atingem o ódio e a inveja no coração dos homens, os quais desprezam o maior tesouro existente no mundo: o amor de Deus.
No deserto do Kazaquistão, dois homens, Shamir e Abdul, caminhavam lado a lado, à procura de um oásis. Os dois haviam sido ricos negociantes e, por terem seus ba­zares um defronte para o outro, tornaram-se ter­ríveis rivais, mesmo sendo primos. No desejo de ganhar dinheiro, os dois faziam qualquer negócio: falsificavam mercadorias; exorbitavam nos preços; en­ganavam no troco e sonegavam impostos, além de roubarem dos empregados.
Era tanta a inveja entre os dois que am­bos enviaram uma carta aos fiscais do rei, de­nunciando as irregularidade do outro. Am­bos vieram a ser condenados e, por ironia do destino, antes que fossem parar na cadeia, fu­giram e se encontraram na aridez do deserto.
A cada passo que davam, discutiam, se acusavam, lembravam da riqueza que ha­viam deixado para trás e então paravam. La­mentavam-se e reconheciam a estupidez do que haviam feito. Punham-se a andar nova­mente e, mais à frente, lá estavam a se agredir outra vez.
Já tendo perdido tudo na vida, com exceção dos maus sentimentos, choraram em alta voz e clamaram a Deus por socorro. Então um anjo lhes apareceu e disse: “Shamir e Abdul, vim para salvá-los. Pedi-me o que quereis, e vos será concedido!”
Ao ouvirem isso, os dois explodiram de alegria, imaginando palácios, servos e servas, reinos, fortunas, comércios e, principalmente, como escaparem daquele deserto sem fim.
“Vocês destruíram a si próprios. Agora, dou-lhes a chance de re­cupe­rarem vossas vidas. Terão, porém, de aprender o segundo mandamento da Lei de Deus: o amor ao próximo! Um de vocês pedirá o que de melhor existe no mundo, que concederei; ao outro, porém, darei em dobro, para que o desejo de um venha a abençoar ainda mais o outro”, explicou o anjo.
Assim, começou a briga outra vez, muito pior que antes! Em segundos, estavam a rolar pelo chão, um tentando forçar o outro a fazer o pedido. “Pede, seu miserável! Pede ou te arrebento de pancada!”, gritava um. “Nunca! Você é que vai pedir, nem que eu tenha que te matar, seu desgraçado”, respondia o outro.
Shamir, o mais forte, prevalecendo na luta, apertou o pescoço do outro que, então, gritou o seguinte pedido: “Peço que me seja concedido o desejo de ficar cego de um olho!”
Imediatamente se ouviu o grito desesperado de Shamir: “Abdul, seu mal­dito! Onde é que estás, desgraçado, que não te vejo mais?”
O amor ao dinheiro é mesmo a raiz de todos os males, conforme diz a Bíblia Sa­grada, e a inveja que isso causa não tem li­mites. Parece que àquele que ama o di­nhei­ro não basta apenas ser rico, sendo neces­sário também que os outros sejam pobres. A derrota dos outros lhe traz mais alegria que a sua própria vitória.
É quando nos alegramos e oramos pela vitória não dos que nos amam, mas dos que nos odeiam, que somos filhos do Altíssimo. Ele, por amor à hu­manidade, que O desprezou, deu ainda assim Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16). Deus ama e, por isso, dá o que tem de melhor: Seu Filho! O diabo odeia e, porque odeia, rouba!

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA




Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.

Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.




E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.

No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.