quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Você participaria de uma roleta russa da aids?

Você participaria de uma roleta russa da aids?

Uma prática destrutiva que está fazendo sucesso entre os mais ricos. Saiba mais

Suicidas mascarados e nus se misturam às pinturas raras e aos castiçais caríssimos da grande casa. Eles se espalham por sobre camas, móveis, no chão e onde quer que seja possível se atracar um ao outro, em um ato mais do que carnal, considerado por muitos como doentio.

Ali ninguém se conhece e, caso se conheçam, não sabem. Todos mascarados, quando muito dão uma pista ou outra de quem são. Nomes jamais serão confirmados. “O terceiro filho da rainha Elizabeth, do Reino Unido, esteva lá”, garantem uns. Ele nega.
Mais do que dividir seu corpo com desconhecidos, a missão nessa festa do sexo é arriscar a própria vida. Lembre que há algumas décadas ficou famosa uma “brincadeira” chamada roleta russa, onde um revólver com apenas uma bala passava de mão em mão e as pessoas arriscavam-se apertando o gatilho contra si mesmas sem saber se o revólver atiraria. Perdia, obviamente,  quem “achava” a bala.
Perigo e prazer
Agora, ganha fama uma versão diferenciada do jogo, em que, mais do que arriscarem perder a vida, as pessoas arriscam sofrer durante anos, levando ao sofrimento familiares e amigos próximos: é a roleta russa da aids.
Em uma festa do sexo “normal”, alguns convidados especiais se relacionam. Nesse jogo, também conhecido como “roleta do sexo eslovena”, um desses convidados é comprovadamente portador do vírus HIV. A “diversão” está em não saber quem é. Com a possibilidade de contrair o vírus, algumas pessoas, inclusive celebridades, sentem-se mais empolgadas.
Esses são casos em que a excitação é estimulada pelo perigo”, diz um artigo da revista Sociétés, doCentro de Estudos Sobre o Cotidiano da Universidade de Paris, capital francesa.  O artigo, escrito pelopsicólogo André Barreto, ainda afirma que “o prazer para essas pessoas está associado a algum tipo de descontrole”.
A quem serve o descontrole?
Em Salmos 121, nos versículos 3 e 4, está escrito que o Senhor “não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que Te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel”.
Para a Bíblia, aquele que mantêm em si os ensinamentos dados por meio da Palavra, aqueles que guardam o Deus de Israel em si, não vacilam, pois o Senhor guia seus passos. É por isso que, tantas vezes, o bispo Edir Macedo e os evangelizadores que o acompanham reforçam a importância de usar a fé com inteligência. É preciso raciocinar, refletir e tomar decisões sábias, sempre mantendo o controle sobre as próprias atitudes, ainda mais quando se trata de algo tão sagrado quanto o corpo humano.
“Como templo do Espírito Santo, o corpo exige cuidado especial”, afirma o bispo Macedo. “Não no que diz respeito aos excessos de vaidade, mas no zelo de conduta moral e espiritual. Afinal de contas, ele deixa de ser propriedade pessoal para servir como habitação de Deus em Espírito.”
Como alguém que espera ter o Espírito Santo habitando em seu coração, em seu corpo, arrisca-se a entregar um organismo debilitado a Deus? Antes, deve-se limpar e estar pronto para receber o Senhor. Quem recebe visita importante prepara sua casa para isso, não?
Participar desse tipo de coisa é destruir o local em que Deus quer habitar. E, pior do que isso, arriscar-se por “diversão” a demolir algo que Ele mesmo emprestou por apenas algum tempo.
O corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo”, escreveu Paulo de Tarso aos coríntios. “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo?... Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1 Coríntios 6:13 – 20)

Toda comemoração é um ensinamento


Dia Internacional da Mulher na Fundação Casa Parada 
de Taipas.
Logo que chegamos, vimos certa mãe esperando o 
horário para visitar sua filha. Tanto amor 
incondicional que, de baixo de sol ou de chuva, 
ela viaja , a cada 15 dias, não deixando de vir à 
Fundação Casa Parada de Taipas, assim ela diz:
 “Ponho o rosto no chão a noite inteira e rezo
 por ela”. Não vejo a hora em que ela saia daqui. 
Em casa ela me faz muita falta.
Vinte e quatro voluntárias se deslocam dos seus 
lares e acompanham Rosana para levar uma palavra 
de fé, uma motivação e ensino, a quase 60 internas
 no regime socioeducativo.

Depois de tudo preparado é hora de recebê-las, 

8 grupos divididos para dar uma atenção
 exclusiva entre voluntárias e internas.
Foi proposta uma dinâmica de várias palavras: 
Perdão, família, felicidade, liberdade, amigo, 
mentira, traição, mágoa e Deus. Uma maneira de 
levá-las a pensar e expressar cada ação, de forma 
sincera, relatando momentos de suas vidas.
Umas extrovertidas, outras tímidas, mas todas 
participaram fazendo diversas colocações. Perdão:
 -Eu tenho muita facilidade de perdoar, tenho que 
aprender a perdoar a si mesmo".


Amiga: -É quase igual mãe, amigo só é amigo 

quando tudo vai bem, no momento ruim 
desaparecem. 
Felicidade: -Um momento de felicidade era 
quando, aos domingos, meu pai fazia churrasco, 
ficávamos na piscina até às 6 da tarde.
Mentira: -Se eu não tivesse mentido, eu não estaria 
presa, dizia a minha mãe que que ia para um lugar
 e saía para cometer delitos” finaliza.


Em todos os grupos diversas falas e terminando de conversar, as voluntárias explicam a importância de

 buscar um caminho saudável, com uma fé seguindo
 o caminho de Deus. Tudo pode acontecer, todos 
podem lhe abandonar, mas Ele sempre estará 
esperando uma decisão para transformar sua vida. 


Rosana fez uma oração, em seguida foi visitar 

mais 12 meninas que estavam cumprindo medidas disciplinares em outro ambiente, por algum 
deslize, não puderam se entrosar com o grupo.
Carlinda declamou uma poesia chamada presente , demonstrando o carinho pelo voluntariado da 
AMC, pois, nessa trajetória da qual participa, 
sempre levou seu sorriso, carinho , ensinamento que 
ali dedicou também às meninas da Fundação Casa.


Foram distribuídos ovos de chocolate, artigos de 

beleza para o salão, literaturas e lindas rosas 
vermelhas em comemoração ao dia Internacional da Mulher. Servimos um delicioso lanche acompanhado
 de refrigerantes, sucos e bolos.

Para muitos as internas dessas instituições são um
 caso perdido; para AMC dia 09 de Março é esperança, 
o erro existe, mas há uma forma de acertar, e enquanto 
nos derem credibilidade nada é impedimento.

            11 5641-3219       / 5644-5284

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