quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Moisés, o administrador

Moisés, o administrador

Líder bíblico ensina como lidar com as pessoas e seus variados temperamentos








Administrar significa dirigir, tratar. O conceito é conhecido por muitos, porém, aplicá-lo, na prática, requer muito mais do que essa compreensão. Há uma série de obstáculos que dificultam a “direção” no dia a dia. Seguidas vezes, nos deparamos com entraves que podem estar relacionados com o perfil das pessoas que nos rodeiam.
No trabalho, na família, no curso universitário ou até na roda de amigos, encontramos tipos de comportamentos bem diferentes, que, muitas vezes, testam nossa paciência e tranquilidade. Quem já não topou com as chamadas pessoas difíceis?
Elas estão sempre dispostas a barrar processos, tornar cada situação insuportável e impossível. Para o empresário, por exemplo, a maneira como lida com pessoas que possuem esse tipo de temperamento pode ser a diferença entre o fracasso e o sucesso.
Conheça seus parceiros
A primeira dica para tentar entender o problema é conhecer os parceiros de trabalho e suas características. De acordo com o consultor de treinamentos Yasushi Arita existem alguns perfis a considerar:
O “Sabe Tudo” é aquele que não se submete às ordens de seus superiores, desrespeita a opinião dos colegas e acredita que seus conhecimentos estão acima da competência de qualquer outro profissional.
Já o “Reclamão” vive insatisfeito com tudo e todos. Nada está bom o suficiente para ele. As condições de trabalho nunca são satisfatórias, o salário não é suficiente, o excesso ou a falta de tarefas sempre são alvos de reclamações.
Existe também o “Grosso”. Para ele, expressões de gentileza não existem em seu vocabulário. Quando se dirige a alguma pessoa a intenção é sempre lançar uma crítica negativa ou ressaltar a falta de habilidade de alguém em qualquer aspecto.
Outro que chama atenção é o “Fofoqueiro”. Discrição e segredo não existem para ele. Em geral, sabe os detalhes da vida dos colegas e é ágil para espalhar comentários comprometedores.   
O “Inconveniente” é aquele que possui total falta de habilidade para evitar comentários maliciosos e inapropriados sobre colegas de trabalho à frente de qualquer um: é o “sem noção”.
Se as características acima podem denunciar vários colegas de trabalho, as que estão abaixo podem demonstrar como são muitos chefes:
O “Mal-humorado” tem a capacidade de congelar os ânimos dos colaboradores ante a sua presença. Cada expressão do seu semblante é carregada de desaprovação, contrariedade e descaso. A mensagem que tenta passar todo o tempo por meio das suas atitudes e palavras é que está de mal com o mundo.
Você já deve ter conhecido o chefe “Instável”. O planejamento desse tipo de chefe é direcionado pelo seu estado de humor e suas emoções. Desenvolver um plano de trabalho com começo, meio e fim é um verdadeiro desafio para profissionais liderados por alguém com esse temperamento.
Há também o “Centralizador”. Tudo precisa, necessariamente, passar pelo seu crivo: de uma nova ideia a um contato com o cliente, das ações corriqueiras às mais complexas, ele faz questão de acompanhar e palpitar. Esse comportamento impede, muitas vezes, o crescimento da equipe, pois ele não aceita a autonomia dos seus colaboradores.
Existe ainda o “Omisso”. O departamento está pegando fogo. Os colaboradores não entram em um acordo, os clientes cobram um posicionamento e a conclusão de um projeto depende apenas de algumas direções do chefe, mas ele se mantém distante do burburinho como se não tivesse nada a ver com o problema.
O Manual Sagrado
Depois de citarmos alguns exemplos de temperamentos comuns em qualquer tipo de trabalho, vamos tentar entender essa questão. Para isso, vamos recorrer ao nosso Manual Sagrado: a Bíblia. Nela encontramos exemplos de homens que, com sua conduta, foram vencedores em suas missões e podem mostrar qual o caminho correto nos dias de hoje.
Exemplo de administração
Moisés é um bom exemplo de como lidar com todos os tipos de temperamentos, sejam eles inimigos, colegas de trabalho ou parceiros mais chegados. Durante sua trajetória para libertar os judeus do jugo do faraó e conduzi-los até a Terra Prometida, ele, com certeza, conheceu, no mínimo, pessoas que se encaixam nos perfis acima.
O primeiro exemplo de quem criou mais entraves ao trabalho de Moisés foi o faraó. Sem dúvida, desde que o líder hebreu anunciou que o seu povo deveria ser libertado para buscar seu destino, foi ele quem ergueu barreiras e impedimentos a Moisés.
Passada essa fase, haveria outras adversidades, desta vez, internas, impostas pelos próprios judeus a Moisés. Em uma jornada que durou 40 anos através do deserto, ele se deparou com impacientes, reclamões, intrigueiros, omissos e também com aqueles que achavam ter a solução correta para chegar até Canaã.
Quando Moisés subiu ao monte para falar com Deus e receber as tábuas com os Mandamentos, os judeus não aguentavam mais esperar. Reuniram-se e decidiram fazer um ídolo para que pudessem adorar, pois não estavam mais acreditando no Deus de Moisés.
Porém, no alto da montanha, Deus sabia de tudo e logo disse a Moisés para descer depressa e resolver aquela situação, pois o povo de Israel havia se desviado do caminho ordenado por Ele. Os hebreus só não sofreram com a ira de Deus porque Moisés suplicou para que fossem poupados.
Lições do Manual Sagrado
Moisés tratava a todos com respeito e atenção. Mesmo tendo a direção de Deus, ouvia a argumentação dos outros em relação a determinado problema e colocava o seu ponto de vista. O empresário deve ser claro e objetivo em suas determinações, além de ser concentrado em suas responsabilidades, como era o líder judeu.
Em situações de conflito com uma pessoa de temperamento difícil, Moisés controlava seus impulsos. Foi assim que agiu com o faraó até “convencê-lo” a liberar os hebreus a partirem do Egito.
É claro que o monarca não conseguiu manter essa decisão por muito tempo e tentou exterminar os judeus às margens do Mar Vermelho. Todos sabem como essa parte da história terminou: as águas se abriram somente para a passagem dos judeus.
Mas, perceba que, a todo tempo, Moisés evitava o conflito com o faraó. Diante de uma pessoa difícil, o empreendedor deve manter um relacionamento educado e cortês, sem indelicadezas ou impulsos emocionais. Deve ser diplomático e evidenciar as qualidades e não os defeitos de quem não tem o temperamento fácil.
Você pode manter diversos níveis de relacionamentos em uma empresa, sem ter que fazer partidarismos. Se o seu colega de equipe é difícil, valorize o que você enxerga de melhor nele. Todo ser humano precisa de reconhecimentos e a personalidade difícil do outro pode ser, na verdade, uma atitude de defesa.
Moisés adquiriu a habilidade de tratar com o outro por meio da direção que tinha de Deus. Aplicava esse conceito em seu dia a dia e compreendia que para cumprir sua missão necessitava lidar com pessoas, amigas ou não, com vários tipos de temperamento.




Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.

As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.

Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário