quarta-feira, 12 de novembro de 2014

E se você for o seu próprio deserto?

E se você for o seu próprio deserto?

Às vezes os problemas de alguém vêm das próprias escolhas e atitudes

Que tipo de lugar é o deserto na Bíblia?

Em alguns trechos da Palavra, o deserto é um lugar de privação total ou quase total. Nele, a água é a substância mais rara – ela, que é indispensável à vida de todos os seres na natureza. Onde não há água, não há comida. Raras são as plantas e os animais no clima desértico. A secura local, a incrível incidência de radiação solar, o intenso frio noturno... Muitos são os fatores que podem debilitar e matar. Além de tudo isso, o deserto era o território predileto dos ladrões e assassinos da época.
No deserto o povo hebreu sofreu por 40 anos, pois não estava pronto espiritualmente para a Terra Prometida e tudo o que ela significava.
Partindo disso, podemos fazer uma analogia em relação a nós. Muitos temos períodos na vida em que também há grande infertilidade de tudo. De ideias, de dinheiro, de paz.
Só que, muitas vezes, também somos nós que causamos essa escassez de tudo o que é bom. Nossas atitudes impensadas, ou baseadas nos muitos falsos deuses de hoje – que não são só ídolos, mas sentimentos e crenças em coisas erradas – nos levam a não produzir, a não frutificar. Daí desanimamos, e levamos um arremedo de vida, nada próspero.
Você e suas atitudes podem ser o seu próprio deserto.
Entretanto, também na própria Bíblia, o deserto era visto de outra forma. Foi exatamente o lugar escolhido pelo Senhor Jesus para Sua quarentena, em que Se preparou para o sacrifício supremo. Ele poderia ter escolhido um bosque perto da cidade, uma chácara, uma praia. No entanto, seguiu para a aridez daquele lugar infértil e perigoso.
E lá obteve a vitória contra o diabo. Vitória aquela que garantiu que seguisse Seu ministério e nos devolvesse o acesso à vida eterna ao lado de Deus.
João Batista pregava no deserto. Também escolheu aquele lugar árido e infértil – exatamente como os corações das pessoas a quem pregava e queria mostrar o caminho da Salvação. O primo de Jesus vestia roupas rústicas de couro de camelo. Comia gafanhotos e mel para nutrir seu corpo físico. Abriu mão do conforto e da segurança para servir a Deus e alcançar Seus filhos. Mas isso não foi nada, diante de enfrentar a aridez dos corações humanos que viviam longe de Deus.
Ali mesmo, num rio à beira do ameaçador deserto, João teve a glória de batizar o próprio Senhor Jesus.
No deserto, Jesus, João e muitos outros sofreram. Mas, também nele, eles venceram. Fortaleceram-se e chegaram além do que desejavam.
Ali mesmo, entre dunas, rochas e ameaça constante de morte, saíram mais fortes e abençoados.
Desse modo, se você faz coisas que o levam cada vez mais para uma vida estéril, aí mesmo nesse deserto infértil pode tomar uma decisão que vai mudar sua existência na Terra. E logo estará longe do deserto das emoções, da improdutividade, da escassez material, da sensação de ser um perdedor.
Para tomar essa decisão, basta seguir o exemplo dos que venceram no deserto. Como Jesus, como João, como o povo hebreu, que depois prosperou na Terra Prometida. Aquele povo vagou por 40 anos por terrenos nada favoráveis, orando provisoriamente numa tenda. E essa prática de oração foi um ensaio para, um dia, orar em um suntuoso prédio, num dos pontos mais altos de sua própria cidade, em seu próprio reino.
O Templo de Salomão, a Casa de Deus, simbolizava também a vitória daqueles que venceram no deserto físico e no deserto pessoal, porque basearam a sua força na força de Deus, em seu relacionamento íntimo com Ele.





Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.



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