sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A história da gripe e da aranha

A história da gripe e da aranha

Era uma vez, uma aranha que vivia muito insatisfeita na roça onde nascera...














Era uma vez, uma aranha que vivia muito insatisfeita na roça onde nascera. Sonhava com a cidade grande, as luzes, os arranha-céus, calçadas cheias de pessoas e lojas com atraentes vitrines.
Na sua imaginação, a cidade representava a maior aventura que uma aranha podia ter na vida, e a roça, a rotina, a mesmice, a mais completa falta do que fazer. Assim, vivia a reclamar do seu cantinho, encontrando defeito em tudo que a rodeava.
Distante dali, na agitação da metrópole, vivia dona Gripe que, ao contrário da dona Aranha, desejava morar no interior. Queria desfrutar da natureza em todo o seu esplendor.
Queria sentir o cheiro do mato pela manhã, o perfume dos pomares. Queria sentir a paz de ver o gado pastando no campo e de ver as horas passando devagar, quase parando. Sonhava com uma casinha simples, com fumaça de fogão à lenha saindo pela chaminé. "Eta vida boa" , pensava dona Gripe. Por isso, também, achava defeito em tudo que a cercava e não sentia graça em nada que a vida na cidade lhe oferecia.
Determinada a encontrar a felicidade, cada uma delas deixou sua casa e partiu em direção oposta. A Aranha tomou a estrada para a cidade, e a Gripe deixava a cidade para ir morar na roça.
No meio da estrada, as duas se encontraram e começaram a conversar. Sem saber que cada uma delas buscava o destino da outra, trocaram cumprimentos, algumas palavras e votos de boa sorte. Depois, cada uma seguiu o seu caminho, em busca da realização de seu sonho.
O tempo passou e, num belo dia, as duas se encontraram no mesmo lugar da estrada. A Aranha voltava para o campo e a Gripe seguia em direção à cidade.
- Não é a senhora a dona Gripe que encontrei, neste mesmo lugar, há algum tempo? Perguntou a Aranha.
- Sim, sou eu mesma. E você? Não me digas que estás a voltar para a roça? Perguntou a Gripe.
- Cansei da cidade, dona Gripe. Sabe, na roça eu construía a minha casa nas varandas das casas e ninguém me molestava. E, no inverno, quando estava muito frio lá fora, eu até tecia no teto das salas sem ninguém me incomodar. Mas, na cidade, onde quer que eu começasse a construir minha teia, lá vinha alguém com uma vassoura para destruí-la. Eu andava sempre agoniada, temendo, um dia, ser engolida por um aspirador. Chegou o dia em que decidi que não aguentava mais e percebi, então, que eu era feliz, mesmo, na roça.
- Pois eu também, minha amiga. Volto desiludida com a roça. Na cidade, quando eu aparecia, logo me agasalhavam, me levavam para a casa, me tratavam com o maior cuidado. As vezes por uma semana inteira! Lá na roça é diferente. Eles me dão um chá qualquer e me levam muito cedo, ainda serenando, para tirar leite de vaca no curral. Depois, descalços, me levam para capinar o pasto. Trabalham de escuro a escuro, sem a menor consideração para comigo. Passei maus bocados na roça, pois era obrigada a vagar, de um lado para outro, procurando alguém que soubesse me tratar como devia. Como não achei, resolvi voltar para a cidade. Disse a dona Gripe.
E lá se foi a dona Aranha de volta para a roça e a dona Gripe para a cidade.





Em clima de muita festa, Voluntários da UNIVERSAL.  estiveram presentes, neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e dis que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no coração de todos também deu uma palavra sob com Deus .






Em seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.












































MORTE 
Dando segmento ao evento foi servido muito bolo, refrigerante.




















Enquanto era servido a animação ficou por conta da. Da força jovem onde cantaram e alegraram a todos os adolescentes e muitos deles até dançaram funk, foi momentos alegres que ficaram na lembraça de todos.


















Os jovens Amauri E Robson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois queriam saber o segredo da mudança. Foi aberto espaço para perguntas e respostas e uma delas qwue mais me chamou a atenção foi a de uma mãe de um interno que fez a seguinte pergunta: Robson qual foi o momento da sua vida que você disse eu preciso parar? Robson: Quando eu acordei em um leito de hospital com vários aparelhos chewio de tubos quando quando eu olhei para o meu corpo, e faltava um pedaço dele. Olhei pro lado e não vi mais uma solução, e a conclusão que cheguei
E que precisava de uma mudança e a única pessoa que ficou ao meu lado foi a minha mãe. Adolescente pergunta: Quando você chegou em casa foi algém ou um suposto amigo te procurar? Robson responde: Não ninguém foi me procurar so tive a visita de obreiros da IURD que levaram uma palavra de vida no momento em que eu mais precisava. Funcionário pergunta?Robson Se você antes pensava no futuro, e agora você pensa? Robson responde: Antes não pensava levava uma vida muito louca, mais hoje tenho os pés no chão .e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é lembrado para servir de testemunho de transformação de vida).














Robson e Amauri fazem oração pelos internos e famílias.







Integrantes do Teatro da Força Jovem Brasil.



Os funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD e disseram que as portas estarão sempre abertas para novos eventos.

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