Desde criança, a bebida era sua amiga inseparável
Conheça a história de Marcela Bastos
A primeira vez que a baiana Marcela Bastos, de 23 anos, ficou bêbada foi aos 8 anos de idade. Desde pequena, a avó paterna molhava a chupeta dela na cerveja para ela experimentar. Quando virou adolescente, o vício em álcool foi a forma que ela encontrou para fugir dos traumas. “Assim, eu esquecia os problemas e ficava um pouco feliz”, desabafa.
Marcela
foi fruto de uma relação conturbada. A família do pai (de origem rica)
foi contra a união dele com a mãe dela (negra e pobre). Com isso
mandaram seu pai para estudar no Rio de Janeiro. Dessa forma, ela foi
criada pelos avós paternos. Para esconder dela a verdade sobre o
relacionamento dos pais , os avós diziam que a mãe a tinha abandonado
quando ela era criança.
Além
da ausência do pai, que depois retornou à Bahia, Marcela foi rejeitada
por parte dos familiares que muitas vezes diziam: “você nunca vai ter
nada. Você nunca vai ser ninguém na vida”, conta a jovem.
Essa
atitude de seus familiares, mais o fato de acreditar que tinha sido
abandonada pela própria mãe fez que Marcela na infância fosse uma
criança triste e depois se transformasse em uma adolescente rebelde e
deprimida. “Cresci com muita tristeza, porque não importava ter dinheiro
e ver minha família ser destruída pelo vício em álcool, pela traição e
pelas agressões físicas e verbais”, relembra.
Os
traumas da baiana não pararam aí. Como ela não conseguia dormir
sozinha, os avós pagavam empregadas para ficar com ela no quarto e uma
delas a assediou. “Como eu era muito pequena, não sabia o que aquilo
significava, mas isso me trouxe mais traumas”, conta.
A pior fase da vida
Mesmo
com uma infância marcada por abusos e infelicidade, o pior momento da
vida da garota foi quando, aos 17 anos, se relacionou com um garoto, que
a traía e mentia constantemente. “Eu bebia muito.Fiquei perturbada e a
depressão amentou. Às vezes, chegava bêbada à escola e acabei sendo
reprovada, pois não tinha cabeça para estudar ”, recorda.
Ela resolveu mudar
Cansada de tanto sofrer, das decepções amorosas e sem perspectiva de vida, resolveu mudar. Não foi de uma hora para outra. Primeiro, ela foi ao encontro da mãe, Jaciara, para saber se realmente ela a tinha abandonado. Depois de ter certeza do motivo de não ter sido criada por ela, Marcela entendeu o porquê de tudo que viveu e seguiu os conselhos dela e da tia Gerusa de procurar ajuda em uma Universal. Sem mágoa nem ódio da mãe, refez sua vida e obteve uma transformação definitiva em sua vida. Ao chegar à Universal fez um desafio: “Se ele fosse o Deus que minha mãe tanto falava e que estava na Bíblia ele tinha que mudar minha vida”, relembra.
A
garota se afastou das más companhias e dos vícios e começou a estudar.
Passou de ano e entrou na faculdade. Hoje não sofre com os traumas do
passado, não é mais deprimida, se considera feliz e sabe do seu valor. E
o que é melhor: o ódio que sentia antes virou amor hoje. “Odiava minha
família, hoje amo e compreendo a atitude. Aprendi, por meio da
obediência, a respeitar e valorizar meus parentes. Estou progredindo e
seguindo rumo a conquistas ainda maiores”, conclui.
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.
Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA feita com dobraduras de jornais,
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.
Pastor
Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação
Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma
transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação,
houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada
adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.
em
seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da
Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os
elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do
sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um
participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas
famílias também presentes participaram da Santa Ceia.
Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.
Em
seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras
sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o
significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo
nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo
foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.
Já
na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma
maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,
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