quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Desde criança, a bebida era sua amiga inseparável

 Desde criança, a bebida era sua amiga inseparável

Conheça a história de Marcela Bastos




A primeira vez que a baiana Marcela Bastos, de 23 anos, ficou bêbada foi aos 8 anos de idade. Desde pequena, a avó paterna molhava a chupeta dela na cerveja para ela experimentar. Quando virou adolescente, o vício em álcool foi a forma que ela encontrou para fugir dos traumas. “Assim, eu esquecia os problemas e ficava um pouco feliz”, desabafa.
Marcela foi fruto de uma relação conturbada. A família do pai (de origem rica) foi contra a união dele com a mãe dela (negra e pobre). Com isso mandaram seu pai para estudar no Rio de Janeiro. Dessa forma, ela foi criada pelos avós paternos. Para esconder dela a verdade sobre o relacionamento dos pais , os avós diziam que a mãe a tinha abandonado quando ela era criança.
Além da ausência do pai, que depois retornou à Bahia, Marcela foi rejeitada por parte dos familiares que muitas vezes diziam: “você nunca vai ter nada. Você nunca vai ser ninguém na vida”, conta a jovem.
Essa atitude de seus familiares, mais o fato de acreditar que tinha sido abandonada pela própria mãe fez que Marcela na infância fosse uma criança triste e depois se transformasse em uma adolescente rebelde e deprimida. “Cresci com muita tristeza, porque não importava ter dinheiro e ver minha família ser destruída pelo vício em álcool, pela traição e pelas agressões físicas e verbais”, relembra.
Os traumas da baiana não pararam aí. Como ela não conseguia dormir sozinha, os avós pagavam empregadas para ficar com ela no quarto e uma delas a assediou. “Como eu era muito pequena, não sabia o que aquilo significava, mas isso me trouxe mais traumas”, conta.
A pior fase da vida
Mesmo com uma infância marcada por abusos e infelicidade, o pior momento da vida da garota foi quando, aos 17 anos, se relacionou com um garoto, que a traía e mentia constantemente. “Eu bebia muito.Fiquei perturbada e a depressão amentou. Às vezes, chegava bêbada à escola e acabei sendo reprovada, pois não tinha cabeça para estudar ”, recorda.
Ela resolveu mudar












Cansada de tanto sofrer, das decepções amorosas e sem perspectiva de vida, resolveu mudar. Não foi de uma hora para outra. Primeiro, ela foi ao encontro da mãe, Jaciara, para saber se realmente ela a tinha abandonado. Depois de ter certeza do motivo de não ter sido criada por ela, Marcela entendeu o porquê de tudo que viveu e seguiu os conselhos dela e da tia Gerusa de procurar ajuda em uma Universal. Sem mágoa nem ódio da mãe, refez sua vida e obteve uma transformação definitiva em sua vida. Ao chegar à Universal fez um desafio: “Se ele fosse o Deus que minha mãe tanto falava e que estava na Bíblia ele tinha que mudar minha vida”, relembra.
A garota se afastou das más companhias e dos vícios e começou a estudar. Passou de ano e entrou na faculdade. Hoje não sofre com os traumas do passado, não é mais deprimida, se considera feliz e sabe do seu valor. E o que é melhor: o ódio que sentia antes virou amor hoje. “Odiava minha família, hoje amo e compreendo a atitude. Aprendi, por meio da obediência, a respeitar e valorizar meus parentes. Estou progredindo e seguindo rumo a conquistas ainda maiores”, conclui.



Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  feita com dobraduras de jornais,






A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.






Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.


Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,

para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

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