terça-feira, 3 de junho de 2014

O gênio que se curvou ao Templo de Salomão

Isaac Newton era um grande interessado na obra




Isaac Newton (1642-1727) foi uma das mais brilhantes mentes da história. O autor da Lei da Gravitação Universal partiu muitas vezes de suas leituras da Bíblia para realizar grandes descobertas.
Newton realizou um detalhado estudo sobre o Templo de Salomão. Ficou bastante curioso sobre as dimensões e o desenho da edificação cuja construção foi orientada por Deus ao rei de Israel.
Físico, filósofo, matemático, astrônomo e teólogo, Newton tinha razões para acreditar que as medidas de vários dos antigos templos tinham, em si, algo de sagrado. Para ele, havia um propósito Divino nisso. Usou a descrição do Templo em 1 Reis e toda informação antiga a respeito do famoso prédio de Jerusalém. O cientista estudou minuciosamente as arquiteturas helenista e romana. Há influências delas nas construções de Jerusalém, por causa dos diferentes domínios pelos quais a cidade passou.
Estudioso frequente da Bíblia, Newton analisou primeiramente a geometria do Templo de Salomão. Formas geométricas estão nas mais variadas formas naturais do universo, cujos números seguem certa lógica. O cientista prestou atenção, por isso, às formas retangulares, cônicas, espirais e suas projeções tridimensionais, especulando que o uso delas não era mero acaso. Para ele, as medidas apresentadas na Bíblia eram equações matemáticas que resultavam em proporções exatas entre o ser humano e a Terra.













O matemático acreditava que Salomão, com a ajuda de seus especialistas, desenhou o templo seguindo sua famosa sabedoria e a orientação direta de quem a concedeu, o próprio Deus. Para Newton, o desenho do Templo (reproduzido por suas próprias mãos na foto ao lado) era muito mais que só uma planta. Enxergava nele a representação de uma linha do tempo da história dos hebreus.
Em suma, Isaac Newton acreditava que podia compreender mais o universo criado por Deus aprendendo sobre as medidas, posição e formatos do Templo de Salomão.
Curiosidade
Na própria Bíblia vemos, como Newton notou, informações de que os componentes do Templo, como suas estruturas e artefatos, não estavam lá por acaso. Todos tinham um significado, em conjunto ou sozinhos.
As duas colunas dos lados da fachada principal, por exemplo, feitas de bronze, receberam de Salomão os nomes de Jaquim e Boaz (1 Reis 7.21).  Para os judeus, são pilares simbólicos muito importantes para a vida com Deus: Jaquin simboliza a sabedoria, enquanto Boaz a inteligência (qualidades que faziam de Salomão famoso em todo o mundo então conhecido).
Outros estudiosos defendem que Jaquim, famoso sacerdote cujos descendentes foram escolhidos ainda na época de Davi para trabalhar no Templo, teve seu nome dado à primeira coluna como símbolo de estabilidade (Jaquim significa “Deus estabeleça firmemente”, em hebraico). Boaz (“Em Força”, em hebraico), para os mesmos especialistas, denomina a segunda coluna representando a força de caráter. Senhor de terras em Belém (Rute 4) que se casou com Rute, Boaz era um servo fiel de Deus, daí sua famosa força e sucesso de vida, respeitado por muitos. Foi antepassado de Davi.








 Conforme já vem ocorrendo nos últimos meses, mais um almoço de confraternização ocorreu neste domingo, 28 de abril de 2013, com a presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus familiares estão atravessando.

 Inicialmente, o pastor Geraldo Vilhena, Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA, orou pelos presentes, e orientou- os como vencer a guerra contra o mal, salientando a importância do batismo nas águas, onde é nesse momento que os jovens tem a oportunidade de assumirem a fé no Senhor Jesus através do trabalho evangelístico que os voluntários desenvolvem diariamente nas diversas Unidades da Fundação.



 Vários testemunhos também foram dados de voluntários que tiveram suas vidas mudadas quando entregaram suas vidas ao Senhor Jesus, motivando os familiares dos jovens a também fazerem o mesmo.


 Amauri ex-traficante fala como saiu do mundo do crime.


 Robson Freitas ex-usuário de drogas e do crime diz como entrou e saiu,



Cristina ex-traficante, ex-interna da Fundação Casa conta também a sua vida do crime.



Elza, uma mãe que está usando a fé para libertar o seu filho das drogas.

Nelma ex-usuária de drogas hoje doente em consequência do uso das drogas.

Lembrando, que estes voluntários fazem parte do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico.Este projeto é apresentado dentro das unidades da Fundação Casa de São Paulo. 


Após a palestra, o pastor Geraldo Vilhena e os voluntários realizaram uma oração da fé, para libertar as famílias dos internos do espírito do vício.



As mães, Sra. Maria Alexandrina Batista, 54anos, e a Sra. Amanda Alves, 26 anos, testemunham que depois que seus filhos passaram a frequentar as reuniões, a diferença no comportamento deles é notória, sendo observada não apenas pelos familiares, assim como até mesmo por aqueles que convivem com eles no dia a dia.


No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos e prometeram retornar no próximo dia 26 de maio, quando se realizará  mais um encontro,  muito abençoado.












Livros do bispo Macedo para as famílias dos internos.



Camisetas do Templo de Salomão.





Cesta básica.



Chaveiro com foto do Templo de Salomão.




Foi um almoço para  não ser esquecido.

Que o Senhor Jesus abençoe estas famílias.


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