O que antes era exclusivo dos meninos não é mais. Os papéis se inverteram e a tragédia só aumenta
Toca o sino do recreio da escola e meninos e meninas têm 15 minutos para interagir, conversar, brincar e se alimentar. As quatro horas seguintes serão dedicadas a aprender. Mas, na novela da vida real, os colégios não são palcos do que deveriam ser: da educação. É lá onde crianças e adolescentes têm vivenciado situações violentas, agressões verbais e físicas motivadas pela inveja, o ciúme e o bullying. E as protagonistas dessas atitudes são as meninas. Elas arquitetam tudo: planejam, preparam a câmera para gravar, agridem as “colegas” e depois postam o vídeo nas redes sociais como se fosse um “troféu”.
Há poucos dias, uma adolescente de 15 anos foi espancada por outras garotas dentro da sala de aula de uma escola estadual da cidade de Limeira, no interior de São Paulo. O pai da garota, o jornalista e ex-policial militar José Carlos Roque Junior, de 39 anos, contou que ela sofria assédio porque era bonita. Enquanto a jovem era agredida com socos, pontapés e puxões no cabelo, as colegas gravavam as cenas com câmeras de celulares. Uma das agressoras estava até com uma tesoura. Depois da briga, os policiais levaram a adolescente a um pronto-socorro e, após ser medicada, ela foi liberada.
Outro caso que chamou atenção neste mês aconteceu em Los Osos, na Califórnia, nos Estados Unidos. Uma garota de 13 anos se suicidou depois de ser constantemente insultada pelos colegas de classe por causa de seu peso e sua aparência física. A estudante usava o Facebook para desabafar e em um dos vídeos disse que sentia como se todos a olhassem e a chamassem de feia. Infelizmente, a cada dia que passa surgem mais casos e mais brigas em escolas, que causam revolta e tristeza.
O fato é que a educação quanto ao modo de se comportar em sociedade começa dentro de casa, sob a orientação dos pais e responsáveis. Só que muitas vezes, mesmo com a presença da família, o jovem continua agressivo sem motivo aparente, o que pode demonstrar a existência de um problema de ordem espiritual.
A correria do dia a dia, o excesso de trabalho e a pouca paciência têm desviado a atenção de muitos pais e até se tornado uma desculpa para deixar a educação a cargo da escola. Não cometa esse erro. Antes do colégio vem a família. É ela a base que definirá o comportamento e os valores da criança.
Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade. mesmo assim a UNIVERSAL não desiste de ajudar as pessoas principalmente os jovens internos e famílias da Fundação Casa.
Foi realizado um evento especial na Fundação Casa no último domingo 16/03/14. Vamos conferir...
O guitarrista Reginaldo começa o evento animando os jovens e famílias.
Pastor Geraldo Vilhena esteve presente fazendo uma oração para iniciar o evento.
Robson de Freitas ex-usuário de cocaína foi entrevistado pelo Pastor Geraldo Vilhena.Freitas fala de sua história no meio do crime.
Amauri ex-traficante também foi entrevistado e contou a sua história na vida do crime.
Robson mostrou para os internos e famílias o resultado de uma das consequências das drogas(perdeu uma perna)
Os jovens internos ficaram muito emocionados com a cena,
Pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa, fizeram oração para a CURA DO VÍCIO.
Muitas famílias e internos tiveram a certeza da cura dos vícios assim deram os seus depoimentos em seguida.
No Vale da Sombra da Morte uma peça teatral realizada pelos obreiros da UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão.
Este homem foi vítima do mal pela sua desobediência da palavra de Deus.
Cada personagem de cor preta representa cada sofrimento que este homem passou,
As correntes representa como o mal prende as pessoas com diversos problemas.
Quando tudo estava acabado para este homem. Então o Senhor Jesus veio e o libertou das correntes do mal.
Após todos estes acontecimentos no final houve o festival de doces,sorvetes e refrigerantes para todos
Todos nos agradecemos ao nosso diretor e funcionários da Fundação Casa da Vila Maria UI-São Paulo, por ter dado oportunidade para as famílias e internos de participarem deste evento, pois eu tenho certeza, que no final todos ganharam com a semente que foi plantada em cada coração.
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