segunda-feira, 30 de junho de 2014

Veja os ensinamentos da escritora Ester Bezerra para ser feliz no amor

Esposa do bispo Edir Macedo participou da Terapia do Amor para a Bênção Hereditária



“Se vemos que filhos foram amaldiçoados por causa dos pais, por que a bênção hereditária, vinda de Deus, não pode entrar na vida de uma pessoa?” A indagação foi do pastor Thiago Nobre a todos os presentes na Terapia do Amor para a Bênção Hereditária desta quinta-feira (27), que contou com a presença da escritora Ester Bezerra, esposa do bispo Edir Macedo.
Muitas pessoas já ouviram de pai ou mãe frases que falam do fracasso das relações a dois, afirmando que se o casamento deles não deu certo, o dos filhos também não dará, por exemplo. E muitos dos reflexos que vemos na vida sentimental das pessoas são mesmo de maldições que passam de pai para filho, conhecidas como “maldições hereditárias”. Porém, com o objetivo de orientar a todos os casados e solteiros sobre como conquistar um relacionamento feliz, Ester Bezerra ministrou a bênção hereditária na vida de todos.
“Eu sou uma testemunha da bênção hereditária. Meu avô passou para a minha mãe, ela passou para mim, eu passei para as minhas filhas e hoje vou passar para vocês. Todos aqui são privilegiados por terem dado ouvidos à voz do Espírito Santo para aprenderem isso.”
Ela começou explicando o motivo de muitas mulheres sofrerem tanto nos relacionamentos. “No mundo de hoje, vivemos em uma sociedade em que as mulheres não conhecem mais a palavra ‘discrição’. Você pode ver a criação da sua avó, da sua mãe, que são completamente diferentes das criações que vemos nas mulheres de hoje, porque elas não se valorizam mais. Elas gostam de mostrar o visual, de se mostrar sensual, e, no primeiro encontro, já ‘ficam’ com o rapaz, e assim perdem a essência que Deus planejou para a mulher, que é a discrição. Tenho certeza de que nenhum homem de bom caráter quer ter um relacionamento com uma mulher assim”, destacou.
Já para os homens, a dica foi que a principal característica que eles devem desenvolver é a longanimidade, ou seja, serem mais pacientes com as mulheres, mais generosos e bondosos. Além disso, segundo a escritora, é importante conhecer melhor a pessoa com quem se deseja ter um relacionamento. “Não entre com os olhos fechados em uma relação. Aprofunde-se em conhecer a pessoa, porque você vai entregar a sua vida para ela. Conte também com a parceria de Deus. Ele fica feliz quando você diz ‘o Senhor sabe o que é melhor para mim’, ‘eu não sei escolher’, ‘quero fazer a Sua vontade.’”
Ao final do encontro, Ester Bezerra realizou uma oração por todos os solteiros, para que recebessem a bênção hereditária e para que pedissem a Deus que lhes ajude a encontrar o parceiro ideal.
A terapia que dá certo

Para o casal (foto ao lado) Robson Porillo, de 34 anos, e Betina Farias, de 30, a reunião da Terapia do Amor é algo que não pode faltar na vida de casados e solteiros. “Nos conhecemos aqui, há 7 meses. Eu cheguei de um relacionamento destruído, no qual era noivo. Então, eu me tratei, busquei a minha cura, depois, quando eu já estava bem, a conheci”, recorda.
Para Betina, foi algo inesperado. “Foi num momento em que eu não imaginava conhecer alguém. Nós conversarmos durante 2 meses, então, quando tivemos a certeza, firmamos o namoro no altar.”
O casal tem absorvido muitas dicas importantes na Terapia do Amor, e concorda que se muitos adquirissem esse conhecimento, teriam uma vida sentimental plena. “Eu aprendi que primeiro devo me tornar a pessoa adequada, para depois encontrar a pessoa adequada. Mas percebo que muitos fazem o contrário”, ressalta Robson, que dá uma dica para os casais: “Eles devem procurar juntos a direção para os problemas do cotidiano. Muitos casais enfrentam desavenças diárias e, se não buscarem a solução para isso na Terapia do Amor, com certeza, essas diferenças se tornarão o começo de uma separação.”
As reuniões da bênção hereditária continuam no próximo dia 10 de abril, com a presença da escritora e apresentadora Cristiane Cardoso. No dia 17 de abril é a vez do escritor e apresentador Renato Cardoso.






 


Voluntários e Jovens do dose mais forte da Igreja Universal do Reino de Deus, mostraram todo desempenho neste último domingo, na Fundação Casa de Campinas em mais um evento recheado de atividades para os internos e funcionários. Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família.

Amauri um integrante do dose mais forte, passou o seu testemunho, Esteve presente também Robson Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas teve uma perna amputada, no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho.








Para finalizar, o evento foi servido muito bolo, algodão doces, e refrigerantes e sorvete.




domingo, 29 de junho de 2014

A escravidão dos israelitas na Babilônia

Sem o Templo de Salomão, foram criadas as sinagogas



Após a destruição do Templo e de Jerusalém pelos babilônios, os israelitas foram levados para a Babilônia, onde trabalhariam como escravos. Estrategicamente, os babilônios misturavam a população judia com outros povos, para que a nação deles se enfraquecesse. A maioria dos cativos ficou bem acomodada na terra de seus novos “senhores”.
Existiam no cativeiro dois tipos básicos de judeus. A maioria tornou-se cidadã da Babilônia, deixando, aos poucos, o judaísmo e as raízes israelitas. Uma minoria manteve as tradições e crenças – o profeta Daniel, por exemplo, era um deles.
Em 538 antes de Cristo (a.C.), a Babilônia foi conquistada pelos persas, governados pelo rei Ciro. Ele subiu ao poder e deixou que os israelitas voltassem para Jerusalém após cerca de 70 anos de cativeiro. A maior parte decidiu permanecer em solo babilônico, por não ter mais raízes com Israel. Somente alguns quiseram voltar à Terra Santa, a maioria da ala dos que conservavam a crença e o modo de vida judaicos.
Muitos dos que não retornaram a Jerusalém, mas permaneciam ligados em maior ou menor grau ao judaísmo, se limitavam a mandar os dízimos para Israel, indo visitar a cidade esporadicamente, nas festas religiosas. Nessa época, surgiram duas vertentes de judeus: os liberais e os conservadores.
Sem o Templo de Salomão, os conservadores criaram as sinagogas, que existem até os dias de hoje. Eram como pequenas igrejas locais. Nelas, que não tinham os mesmos aspectos do grande santuário que o filho de Davi ergueu (ou do Tabernáculo), são até hoje realizadas apenas algumas cerimônias religiosas, além de estudos da Torá.
No entanto, os judeus não oferecem sacrifícios nas sinagogas, pois entendem que isso só pode ser feito no Templo de Jerusalém.
Na época em que destruiu o Primeiro Templo, o então monarca Nabucodonosor, levou para a Babilônia tudo o que seus homens pegaram do prédio, incluindo os elementos sagrados (os móveis cobertos de ouro, osutensílios, os preciosos enfeites).
Alguns estudiosos acreditam que todos aqueles objetos sagrados foram refeitos no momento em que foi erguido o Segundo Templo, sob o comando de Zorobabel. Outros afirmam que quando os persas autorizaram a volta dos israelitas para Jerusalém, também devolveram os objetos sagrados originais. Porém, nenhuma das duas hipóteses foi comprovada até hoje.
O retorno pela fé
Se o retorno dos israelitas a Jerusalém tem grande importância histórica para aquele povo, maior ainda foi a importância espiritual. Deus permitiu que Israel caísse e fosse levado cativo para a Babilônia, mas nem por isso abandonou Seu povo. Por intermédio de homens como Daniel, manteve a fé acesa entre os escravos. Mesmo aquela minoria que resolveu se manter fiel a Deus acabou fazendo diferença. E foi por causa dessa fé renascida e exercitada que o Ele permitiu que voltassem a Jerusalém e recomeçassem a povoar Israel, provando que, por maior que seja a ruína, por menor que pareça a esperança, o Eterno sempre tem poder mais do que suficiente para fazer tudo renascer. Basta que Seus filhos aceitem Sua vontade e a queiram para suas vidas.







Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




sábado, 28 de junho de 2014

Quem ama não trai. Será?

Veja se você é capaz de impedir esse tipo de erro em sua relação














É muito provável que você já tenha ouvido a expressão “quem ama não trai”, certo?
De fato a frase é impactante. Mas quando falamos do dia a dia de um casal, saímos do mundo das letras e entramos na realidade. Assim, a pergunta é: Quem ama não trai mesmo?
O ser humano, por si só, é cheio de erros, falhas, e, como a própria Bíblia adverte, tem a carne fraca (leia Mateus 26.41), e é frequentemente tentado pelas coisas deste mundo. Se não vigiar, fatalmente, cai.
Por isso, nem mesmo o amor – por si só – é capaz de impedir que um erro desses aconteça, caso a pessoa dê vazão ao que vê, se encante, cobice ou permita que os pensamentos nocivos ao seu relacionamento a dominem.
Inclinado ao erro
Entre os muitos assuntos abordados frequentemente pelo casal Renato e Cristiane Cardoso – seja nos blogs, na televisão, nos programas de rádio ou em palestras pelo mundo afora –, o tema “traição” é sempre debatido com bastante frequência.
“Saiba, marido ou esposa, que você é humano. É falho, é inclinado ao erro, é tentado pelo proibido. E, dada às circunstâncias apropriadas, você provavelmente vai trair seu cônjuge. E na ‘hora H’, quando você estiver fisgado pelos seus sentimentos e pela adrenalina, seu ‘amor’ não impedirá a traição”, descreveu Renato em seu blog pessoal (leia postagem completa clicando aqui).
Ele questiona: “Estamos todos condenados a trair, então?” Não. É aí que você deve aprender o que o verdadeiro amor faz nessas situações. Quem ama, foge do mal e não confia na própria força.”
E se aconteceu?
Mas, e se o problema já aconteceu? O que fazer? Como perdoar, verdadeiramente, no caso de quem foi traído? E quem errou e está arrependido, como não cometer os mesmos erros novamente?
Às quintas-feiras, na Universal, acontece a Terapia do Amor, encontro que ajuda casais a não apenas superar problemas conjugais como o abordado nessa matéria, mas ensina a todos – solteiros, casados, viúvos, divorciados – a agir em quaisquer circunstâncias da vida a dois.
Participe! Em São Paulo, o encontro acontece na Avenida João Dias, 1.800, em Santo Amaro, e na Avenida Celso Garcia, 499, no Brás; no Rio de Janeiro, na antiga Avenida Suburbana, 4.242, no bairro Del Castilho; ou em uma Universal mais próxima de sua casa.




Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio 
e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.
O vencedor herdará estas coisas, e Eu lhe serei Deus, e ele Me será filho.
Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos 
assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte 
que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, 




a segunda morte. Apocalipse 21.6-8




 


Voluntários e Jovens do dose mais forte da Igreja Universal do Reino de Deus, mostraram todo desempenho neste último domingo, na Fundação Casa de Campinas em mais um evento recheado de atividades para os internos e funcionários. Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família.

Amauri um integrante do dose mais forte, passou o seu testemunho, Esteve presente também Robson Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas teve uma perna amputada, no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho.








Para finalizar, o evento foi servido muito bolo, algodão doces, e refrigerantes e sorvete.