As 7 frases de Cristo na cruz – Parte 5
Saiba quais foram as últimas frases do Senhor Jesus crucificado
publicado em 08/10/2015 às 08:19.
Jesus mostrou os Seus sentimentos pelo homem quando, ao ser crucificado, pediu: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” O homem mostrou o que sentia pelo Senhor ao dar-lhe vinagre para beber na hora de Sua morte.
Está escrito, em João 19.28, que “depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede”. Essa foi a quinta frase dita pelo Senhor enquanto aguardava a Sua morte humilhante diante da população (Clique aqui para saber o que Ele disse antes dessa frase).
Dar vinagre aos crucificados, de acordo com historiadores, era prática comum para os soldados romanos. Isso porque o vinagre não matava a sede, era bebida muito amarga, que desagradaria o condenado e causaria tanta dor que adormeceria as feridas e, devido às circunstâncias, os pensamentos.
Quando Jesus falou, não disse “quero água”, mas sim “tenho sede”. Isso para cumprir a profecia “por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre” (Salmos 69.21).
Para o bispo Júlio Freitas, essa frase de Jesus expressa a Sua necessidade física, enquanto ser humano, em momento de extrema dor e sacrifício.
“O que podemos concluir é que, quando se aproxima a hora da vitória, normalmente, o esforço é muito superior”, afirma ele. “É como o caso da mulher que está para dar à luz, o ‘sinal’ é, exatamente, a dor. E quanto mais se intensifica, mais próximo está para dar à luz.”
O Senhor se entregou à tamanha dor para se tornar o sacrifício perfeito e salvar a humanidade. Se você quer saber como também se tornar o sacrifício que Deus espera, clique aqui.
“Se não houver uma fé consciente e o desejo de alcançar objetivos maiores, as pessoas acabam por desistir, pois não suportam os momentos difíceis. Naquela hora, o Senhor Jesus não era movido por uma emoção, mas sim pela mais plena certeza de que iria vencer o maior inimigo do homem: a morte”, conclui o bispo.
Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou
Está escrito, em João 19.28, que “depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede”. Essa foi a quinta frase dita pelo Senhor enquanto aguardava a Sua morte humilhante diante da população (Clique aqui para saber o que Ele disse antes dessa frase).
Dar vinagre aos crucificados, de acordo com historiadores, era prática comum para os soldados romanos. Isso porque o vinagre não matava a sede, era bebida muito amarga, que desagradaria o condenado e causaria tanta dor que adormeceria as feridas e, devido às circunstâncias, os pensamentos.
Quando Jesus falou, não disse “quero água”, mas sim “tenho sede”. Isso para cumprir a profecia “por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre” (Salmos 69.21).
Para o bispo Júlio Freitas, essa frase de Jesus expressa a Sua necessidade física, enquanto ser humano, em momento de extrema dor e sacrifício.
“O que podemos concluir é que, quando se aproxima a hora da vitória, normalmente, o esforço é muito superior”, afirma ele. “É como o caso da mulher que está para dar à luz, o ‘sinal’ é, exatamente, a dor. E quanto mais se intensifica, mais próximo está para dar à luz.”
O Senhor se entregou à tamanha dor para se tornar o sacrifício perfeito e salvar a humanidade. Se você quer saber como também se tornar o sacrifício que Deus espera, clique aqui.
“Se não houver uma fé consciente e o desejo de alcançar objetivos maiores, as pessoas acabam por desistir, pois não suportam os momentos difíceis. Naquela hora, o Senhor Jesus não era movido por uma emoção, mas sim pela mais plena certeza de que iria vencer o maior inimigo do homem: a morte”, conclui o bispo.
Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou
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