quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Você pode mudar o Brasil

Você pode mudar o Brasil


Muitas pessoas acreditam que o voto não tem tanto poder para transformar o País







Você sabe dizer com exatidão quantos candidatos concorrem oficialmente à Presidência da República neste ano? A morte trágica de Eduardo Campos, no último dia 13, em um acidente de avião em Santos (SP), revelou que muita gente ainda desconhece os candidatos ao cargo público mais relevante do Brasil. Ele era o terceiro colocado nas intenções de voto, mas muita gente só descobriu quem ele era após sua morte, mesmo que ele tenha sido governador de Pernambuco por oito anos consecutivos, entre 2006 e 2014.

Neste ano, o Brasil terá 11 candidatos a presidente da República. Mas, além de saber quem são eles, é fundamental que o eleitor faça um levantamento sobre o passado de cada um. Para quem tem acesso à internet, alguns sites de pesquisa podem ser uma excelente ferramenta para essa investigação. Digite o nome dos candidatos no campo de busca e inclua palavras-chave como “corrupção” ou “ficha limpa” para descobrir se o seu candidato já esteve envolvido em algum escândalo político ou se tem um perfil idôneo.
Seu papel não termina nas urnas
Além do presidente, os eleitores brasileiros também escolherão os futuros deputados federais, deputados estaduais, senadores e governadores de cada Estado. Cada cargo tem sua importância, nenhum é menos ou mais importante e é fundamental que você pesquise as propostas e o plano de governo dos candidatos e escolha aqueles que defendam assuntos de seu interesse. Mais do que simpatizar com as promessas feitas, você deve assumir seu papel como eleitor e cobrar o cumprimento das propostas divulgadas durante a campanha.
E isso não é difícil. Hoje em dia todo mundo pode ter, mesmo que de longe, acesso ao seu candidato por meio de contatos eletrônicos. Os telefones dos gabinetes de cada um também estão disponíveis nos portais virtuais oficiais do governo. Muitos candidatos possuem contato direto com os eleitores por meio do Twitter e do Facebook. Talvez seja hora de começar a usar as redes sociais para se conscientizar politicamente.
Procure conhecer a ideologia política do seu candidato. Ao longo da história, em alguns países, o modo de ver o mundo de seus governantes levou seus cidadãos a governos totalitários em que a liberdade da população era limitada.
Conheça outros pontos de vista
É importante conhecer os candidatos não somente pelo que informa um site ou uma emissora de televisão, mas abrir o leque e obter mais informação. Você vai perceber como encontrará opiniões divergentes sobre o mesmo candidato. Você não precisa escolher em quem confiar, mas pelo menos terá acesso a diferentes opiniões, já que em época de eleição, mentiras e calúnias abundam na tentativa de deslegitimar uma candidatura ou dados positivos buscam promovê-la. O que políticos de oposição mais fazem é lançar acusações sujas sobre os oponentes – e a população não sabe diferenciar entre acusação e culpa. É importante que o eleitor aprenda a se treinar seu espírito crítico, quando lê ou recebe notícias, e a discernir boatos de fatos.
Se for assistir a algum debate na televisão, fique esperto e preste atenção na maneira como são conduzidas as perguntas e o que há por trás delas.
Eles escolheram votar






O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou recentemente um levantamento que revela uma queda no número de jovens eleitores na faixa etária de 16 e 17 anos. Para jovens com essa idade, o voto ainda não é obrigatório, serve apenas como iniciação política. De 2010 para cá, esse grupo caiu de 2,3 milhões para 1,6 milhão, que representa 1,1% do eleitorado brasileiro.
A estudante Michelly de Oliveira Vasconcelos tem 17 anos e, portanto, não é obrigada a votar, mas, por iniciativa própria, faz isso desde que tem 16 anos. “Comecei a votar assim que pude tirar o título porque eu queria contribuir com o desenvolvimento do meu município”, declarou a jovem, que reflete um pensamento contrário ao de sua geração. “Sei que um voto só parece não mudar nada, mas faz a diferença no final”, acrescenta ela.
O aposentado Flavio Francisco de Souza tem 77 anos e também não está na lista obrigatória do TSE, mas faz questão de deixar seu voto registrado nas urnas eletrônicas. “Eu voto desde que tenho idade para votar. Acho importante, é um direito nosso”, conta o aposentado, que acompanhou as eleições de Getúlio Vargas e Jânio Quadros, mas que, na época, ainda não tinha idade suficiente para votar. “Os candidatos eram bem diferentes. Hoje as pessoas votam brincando, elegem palhaços ou celebridades que não entendem nada de política e acham isso divertido”, lamenta ele.
Michelly, que ainda tem pouca experiência como eleitora, já sabe direitinho qual é o caminho certo para ser uma cidadã consciente. “É bom procurar referências do candidato, sobre o passado dele, o que ele já fez de bom e o que ele pretende mudar, caso seja eleito”, defende ela. Já Flavio acredita que é preciso ir além da pesquisa. “Nos debates eles se mostram como verdadeiros deuses, não acredito nisso. Procuro votar em pessoas que conheço mais de perto ou que algum conhecido me ateste a idoneidade dele”, afirma o aposentado.
Discuta política
Como disse Abraham Lincoln, presidente dos Estados Unidos que teve seu mandato marcado pela unificação de norte e sul do país, “ninguém é suficientemente competente para governar outra pessoa sem o seu consentimento”. 






Ainda fala-se muito pouco de política no Brasil e é por isso que o País é conhecido lá fora como a nação do carnaval, do futebol e da diversão.
No entanto, se você começar a observar de perto perceberá que a política está em seu dia a dia, ou seja não é um assunto distante de sua realidade. É por causa de medidas políticas econômicas que os preços sofrem alterações nos supermercados e na feira.
É por conta dos investimentos na saúde que você precisa esperar mais ou menos para ser atendido em um posto de saúde. Dependendo do investimento que o seu candidato fizer na educação, seu filho terá um ensino com mais ou menos qualidade na escola. Todos os serviços públicos são responsabilidade direta da pessoa que você elege. Percebeu como a política permeia sua vida? Mas existe um porém nessa história: quem não ajuda, atrapalha. Se você se isentou do seu papel como cidadão, está sendo omisso e tão errado quanto o político que não faz nada por você. E depois você vai exigir um direito que não te pertence: o de reclamar.

Se você não acreditar, pode ser pior
Discursos como “todo político é ladrão” ou “pior que está não fica” refletem um pessimismo perigoso, que dá vazão à alienação política e ameaça diretamente a democracia. Toda generalização é um erro.
Como em todas as áreas da vida, na política também existem pessoas mal intencionadas e que procuram se eleger somente para se beneficiar dos recursos públicos. No entanto, existe muita gente com vontade de fazer um Brasil melhor, que é comprometida e séria com os eleitores.
Muito mais que um direito conquistado, o voto é a arma mais poderosa de todos os cidadãos e, como qualquer armamento, é preciso usá-lo com sabedoria e responsabilidade. Senão, o tiro pode sair pela culatra e o que está pior pode, sim, piorar ainda mais.


Foi em um domingo a tarde os voluntários da UNIVERSAL, resolveram fazer uma surpresa para as famílias dos internos da Fundação CASA em uma unidade da zona Leste.
     Foi montada uma tenda enfrente da unidade, dentro dela estava um delicioso café a espera de todas as famílias que retornavam da visita de seus filhos internados nesta unidade.

Esteve presente o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo) junto com o Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na qual antes de ser servido o café foi realizado uma palestra sobre drogas ministrada por pessoas que tiveram grandes experiencias com drogas e conseguiram a cura.  

Amauri um ex-traficante e usuário diz que viveu um mundo de grande terror, quase foi morto mais hoje ele agradece a Deus e sua mãe que intercedeu com orações para a cura do vício, agora estou curado e feliz.


Um jovem ex-assaltante e usuário, também se livrou deste mal graças a intercessão de orações de seu pai.


O seu pai sendo entrevistado pelo pastor Geraldo Vilhena diz eu pensava que ele era louco, mais descobri que era uma força do mal que existia em sua vida hoje ele é feliz.


Após a palestra foi realizada uma oração com o objetivo de curar os jovens internos e famílias das drogas.



Depois o delicioso café foi servido para todos os presentes.








Roupas foram doadas para as famílias.

 Para encerrar o evento foi distribuído dezenas de livros Nos Passos de Jesus do autor bispo Edir Macedo para todas as famílias presente. 





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