segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O drama do desaparecimento de pessoas


O drama do desaparecimento de pessoas
A cada ano, mais de 200 mil pessoas somem no Brasil. Confira os relatos de quem conhece esse problema e saiba o que fazer para diminuir as estatísticas


publicado em 22/01/2017 às 00:05.


Por Janaina Medeiros / Fotos: Fotolia, Arquivo Pessoal, Divulgação e AFP / Arte: Eder Santos








Milhares de pessoas desaparecem todos os anos no Brasil. De acordo com uma estimativa do Ministério da Justiça, são mais de 200 mil pessoas de todas as idades que somem anualmente sem deixar vestígios. Deste número alarmante, 20% são menores de idade. 


Conforme um levantamento feito pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Desaparecimento de Crianças da Câmara dos Deputados, cerca de 40 mil crianças e adolescentes desaparecem por ano no Brasil. Só no Estado de São Paulo são mais de 9 mil. Em geral, 15% não são encontradas.


Apesar de os números revelarem um cenário dramático, eles ainda podem ser maiores. Isso porque não há uma centralização do total de registros de desaparecidos no País. Geralmente, as polícias de cada Estado possuem seu próprio banco de dados e iniciam um processo de busca independentemente do cadastro nacional.


Para auxiliar na busca dos desaparecidos menores de idade, o Ministério da Justiça lançou, em 2010, o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes. A ferramenta é um banco de dados que contém informações e fotos desses menores. Na versão atual do site, desenvolvido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, qualquer pessoa pode registrar casos de desaparecimento. Contudo, desde a sua criação, há apenas 370 registros em 20 Estados.



Para o advogado Ariel de Castro Alves (foto ao lado), coordenador da Comissão da Criança e do Adolescente do Conselho Estadual de Direitos Humanos de São Paulo (Condepe), o motivo da baixa adesão ao cadastro é a falta de compartilhamento dos dados dos Estados com o governo federal.


“Esse cadastro deveria ser operacionalizado pelo Ministério da Justiça em parceria com as Secretarias de Segurança Pública e de Justiça dos governos estaduais e deveria ser atualizado a partir dos boletins de ocorrência de todo o País. As prefeituras também poderiam ter programas de busca e localização de desaparecidos”, sugere.


Segundo o Ministério da Justiça, é preciso que todos os Estados alimentem esse cadastro com informações precisas sobre os desaparecidos. O órgão afirma “que a integração entre os boletins de ocorrência das Polícias Civis dos Estados já está sendo feita e que, com o tempo, poderá ser consultada por 

qualquer pessoa”.


Alves destaca que poderiam ser criados mais sistemas unificados para facilitar a solução dos casos. “Com um banco de dados integrado que realmente funcione, cada situação seria divulgada ao máximo em redes sociais, TV, rádios, internet, correios eletrônicos, meios de transporte, painéis eletrônicos, mensagens em celulares, entre outros”, alega.


Um final feliz



Enquanto não há uma centralização dos cadastros nacionais para unificar os casos de desaparecimento no País, o trabalho das organizações sem fins lucrativos se destaca na busca e localização de pessoas. É o caso da Associação de Desaparecidos do Brasil, que já ajudou a encontrar mais de dez mil pessoas em dez anos.


O trabalho teve início com Amanda Boldeke, que sofreu na pele o drama de ter um ente querido desaparecido. Em 1997, seu irmão Jorge Gustavo (foto ao lado), depressivo aos 50 anos, saiu de casa em Florianópolis, Santa Catarina, sem deixar pistas.


Após percorrer os Estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, ela criou uma comunidade na antiga rede social Orkut com o nome “Onde está Jorge Gustavo?” para que pudesse receber informações do irmão. Foram dez anos de busca. “Naquele tempo, não tínhamos tanto acesso à internet e poucas informações. Com o tempo, os documentos dele foram cancelados e poucos acreditavam que ele pudesse estar vivo”, afirma.


Em uma manhã de 2007, o telefone tocou: “Era um comerciante de Mato Grosso do Sul dizendo que havia encontrado o Jorge na rua e que havia lhe dado banho e roupas. Achou meu número na lista telefônica e deu uma passagem para que ele me encontrasse”, relembra.


O reencontro foi na rodoviária da capital catarinense, onde Amanda o encontrou fraco e debilitado. Ele havia se tornado um andarilho e estava quase cego.


A busca pelo irmão havia terminado, mas o auxílio a outras famílias estava apenas começando. Graças à divulgação que a comunidade que ela criou fez do desaparecimento do irmão no Orkut, Amanda havia recebido centenas de denúncias de outras pessoas desaparecidas. O trabalho ganhou força e visibilidade nacional e foi um estímulo para que ela fundasse a associação.


Desde então, ela dedica sua vida a alimentar o banco de dados de desaparecidos com recursos próprios e raras doações. Nos sites e páginas que possui, há cerca de 15 mil pessoas cadastradas. Em geral, ela recebe quase 200 pedidos mensais de ajuda. Desses, 20% são de idosos e 22% 

de crianças.


Para Amanda, há milhares de crimes infantojuvenis não solucionados que se transformam em desaparecidos porque faltam campanhas de esclarecimento à população. “As pessoas, em geral, não têm conhecimento das causas que provocam o desaparecimento e não preparam seus filhos para os perigos invisíveis”, adverte.


Outro problema é o desconhecimento que muitas pessoas têm em relação às denúncias oficiais, que só são registradas quando se faz um boletim de ocorrência (BO). No caso da associação, cerca de 80% das pessoas que se cadastram declaram que antes não fizeram o documento registrando o desaparecimento. “Muitas vezes, a família não sabe que deve comunicar à polícia quando um filho desaparece. Infelizmente, também há o descrédito nas instituições policiais e no sistema judiciário. Mas é preciso mudar essa cultura e ver a polícia como amiga e responsável pelas questões que envolvem a segurança”, aponta Amanda.


Ela lembra que o boletim de ocorrência deve ser feito imediatamente e que não é preciso aguardar 24 horas do desaparecimento. “As primeiras horas decorridas do sumiço são as mais importantes, porque há mais condições de identificar testemunhas e obter melhores informações”, argumenta.


Causas e consequências


Há diversas causas de desaparecimento de pessoas, segundo dados das associações que atuam com esse tema. No caso dos homens, os sumiços ocorrem frequentemente para fugir de dívidas, da paternidade e ainda para ter relacionamento fora do casamento.


Entre as mulheres é mais comum que desapareçam depois de terem sido vítimas de violência doméstica e exploração sexual. No caso dos idosos, a principal razão é a falta de memória decorrente de doenças degenerativas, como o Alzheimer.


Já entre crianças e adolescentes, é habitual que o sumiço seja voluntário após maus-tratos. Entretanto, também é comum algum crime estar vinculado ao desaparecimento, como pedofilia, tráfico de órgãos, trabalho escravo infantil e adoção ilegal. 


Adolescentes e jovens também fazem parte de uma situação delicada que acontece corriqueiramente: eles saem de casa espontaneamente para se relacionar com pessoas vistas apenas pela internet.


Para a psicopedagoga Jane Ribeiro Barreto, a internet é uma ferramenta que, quando mal utilizada, prejudica a segurança de crianças e adolescentes. Por isso, os pais devem participar ativamente do dia a dia dos filhos. “A família não pode estar alheia a contatos com estranhos e precisa tomar conhecimento de como, quando e com quem eles estão se relacionando”, alerta.


Os adolescentes também precisam ser vigilantes quanto ao uso das redes sociais. “Os jovens devem sempre desconfiar de algum acesso virtual facilitado que surge via celular ou outro meio e entender que os adultos responsáveis por eles devem saber sobre seus contatos nas redes”, avisa.


Família atenta



Nessa época do ano, muitas crianças estão de férias e fazem passeios e viagens com seus familiares. Por isso, nessas ocasiões, o cuidado com a segurança delas precisa ser redobrado.


As praias são locais que facilitam o desaparecimento, já que a aglomeração de pessoas é muito grande.


Rui Silva conhece bem esse problema. Ele perdeu seu seu filho, Lucas (foto ao lado), há 14 anos. O menino tinha apenas 2 anos quando se distanciou dos pais em uma praia do Guarujá, no litoral sul paulista. “Eu e minha esposa estávamos em um carrinho de sorvete e ele deu uma escapada em direção à água. Na volta, se perdeu”, relembra Rui.


O tempo que ele ficou procurando o filho não foi grande, mas foi suficiente para que ele e a esposa ficassem assustados. “Por sorte, meu irmão o encontrou pouco tempo depois. Mas foi muito preocupante. Ele poderia ter sido levado por algum estranho”, diz.


A partir daquele dia, Rui passou a reparar que a perda de crianças em praias era algo muito corriqueiro. “Quando há um número muito grande de pessoas em um mesmo lugar há uma falsa sensação de segurança. A pessoa pensa que existe muita gente olhando a criança e acaba vacilando”, esclarece.


Com base na própria experiência, em 2006, ele decidiu criar o projeto Anjos do Verão, que ajuda a encontrar crianças perdidas em praias da cidade por meio de estratégias que facilitam a localização. Para isso, criou um ponto de encontro na areia onde instalou uma bandeira grande que chama a atenção dos banhistas. Lá, as crianças perdidas são levadas por qualquer pessoa que encontrá-las. Ao recebê-las, ele e outros voluntários batem palmas para dar o alarme de que ali há uma criança desaparecida. Dessa forma, os pais que estão à procura dos filhos localizam-no mais rapidamente. “Nós não saímos para procurar uma criança. Elas são levadas até nós e isso facilita. Já houve vezes que fiquei com cinco, seis crianças ao mesmo tempo.”


Com esse tipo de estratégia, mais de 1.300 crianças já foram devolvidas a seus pais nas praias do Guarujá. Agora, o projeto conta com um novo reforço. Pelo aplicativo WhatsApp, os banhistas podem informar e receber informações sobre as crianças desaparecidas. “As pessoas que encontram ou que perdem uma criança na praia podem enviar uma mensagem no número (13) 99148-5959 e aguardar o contato. Assim, mais crianças serão localizadas e devolvidas”, indica.


Pelo mundo



Há casos que ainda são um mistério, como o da menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu aos 4 anos de idade, em Algarve, Portugal, onde passava férias com sua família.


Na noite de 3 de maio de 2007, seus pais, os médicos Kate e Gerry McCann, deixaram a menina sozinha com seus dois irmãos mais novos e foram jantar em um restaurante próximo. Quando retornaram, não a encontraram.


Na época, eles foram criticados pela atitude e evitaram comentar o caso. Em 2011, a mãe lançou um livro contando sua versão sobre o caso e o drama de ter a filha desaparecida. Tanto ela quanto o pai têm esperanças de encontrá-la viva.


Outro caso de grande repercussão internacional foi o de três mulheres sequestradas em 2003 e mantidas em cativeiro durante dez anos em Cleveland, nos Estados Unidos. Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight foram resgatadas, em 2013, pela polícia com a ajuda de um vizinho. Três homens envolvidos no caso foram presos





UNIVERSAL realiza um café especial para as famílias dos internos da Fundação CASA.



Nesta última manhã de sábado as famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares tiveram uma surpresa, voluntários da UNIVERSAL, fizeram um café especial para todos.





na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada família. para que Deus desse forças, para lidar com a situação que cada um está vivendo no momento, falou da importância de cuidar dos filhos, pois senão cuidarmos o mundo cuida, e disse mais, para buscar em Deus auxilio pois só ele e capaz de dar a estrutura necessária para cuidar dos adolescentes,





Nesta manhã também, foi distribuido para todos cestas básica tivemos oportunidade de ver de perto a alegria estampada no rosto de cada familiar, no momento em que recebiam.







Que o Senhor Jesus abençoe a todos e principalmente os voluntários que fazem a Obra de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.





O batismo é uma cerimônia que requer do candidato arrependimento dos seus pecados. De que maneira uma criança vai se arrepender dos seus pecados,se ela não os tem? As crianças devem,isto sim, serem apresentadas a Deus, conforme está escrito: 



"Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava" (Marcos 10.16).



Foi nesta Palavra que o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação CASA de São Paulo). realizou neste último domingo na Fundação CASA Mooca uma cerimônia para os filhos das jovens internas desta unidade.





São jovens que a Fundação Casa recebe no estado de gestação.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Quem realmente cura, remédios ou Deus?

Quem realmente cura, remédios ou Deus?

Unifesp afirma que remédio livra das drogas por 1 ano; testemunhos afirmam que Deus livra por toda a vida






Mais de 2,6 milhões de brasileiros são usuários de crack e/ou cocaína, segundo o levantamento nacional mais recente, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esse número alarmante faz do Brasil um dos países mais afetados pela dependência química.
Estudando o problema, a Unifesp chegou à conclusão de que um medicamento fabricado a partir da planta iboga é um forte combatente dos vícios. Segundo as pesquisas, realizadas com dependentes entre 2005 e 2013, os tratamentos convencionais costumam ter entre 5% e 10% de sucesso. Esse remédio, que livraria a pessoa do vício por, pelo menos, 1 ano, atingiu 55% de sucesso entre os homens e 100% entre as mulheres que participaram dos estudos.
Mas o que é 1 ano na vida de um dependente?
O famoso mantra dos Alcoólicos Anônimos (AA) diz que “só por hoje estou limpo”. Isso é um lembrete de que a dependência química, mesmo sendo “apenas” em bebidas alcoólicas, não pode ser curada com tratamentos ou internações em clínicas de desintoxicação. É preciso muito mais do que remédios (que, na verdade, são outras drogas) para se livrar de algum vício.
Bruno Ferreira descobriu isso da maneira mais cara. O rapaz, que conheceu as drogas aos 20 anos de idade, passou 12 anos tentando se livrar do vício com remédios e internações. Foram mais de 300 mil reais gastos nesse processo, que não lhe valeu de coisa alguma.
“Foram, no total, 15 internações em 12 anos”, conta o rapaz. “Eu não tinha limites para saciar o desejo pela droga.”
Do álcool, Bruno passou à maconha e logo à cocaína. Após a primeira internação fracassada, passou a usar crack e a agredir a esposa, que acabara de ter um filho dele. O vício transformou Bruno em criminoso. Além de agredir a esposa e roubar objetos de dentro de casa para sustentar a dependência, ele também cometia crimes na rua. Certa vez, roubou o carro de um delegado para vender na “boca de fumo”. Foi preso mais de dez vezes.





A vida de Bruno só mudou quando ele se entregou a Deus. Contando com a ajuda de seu sogro, que já participava da Fogueira Santa pedindo pelo rapaz, e de sua esposa, que passou a ler e aplicar em sua vida os ensinamentos do livro Casamento Blindado, ele se manteve longe das drogas. Bruno visitou a Universal com sua sogra e de lá nunca mais saiu.
Essa recuperação não aconteceu baseada em remédios, mas em mudança de mentalidade e comportamento. Na Universal, Bruno encontrou o apoio que lhe faltava para se manter de pé, encontrou a força que buscava para se livrar do vício.
Os ensinamentos renderam ao rapaz uma vida próspera, e hoje, aos 35 anos de idade, ele é empresário e possui 15 lojas de eletrônicos, presentes e bijuterias. Bruno garante: “Depois do dia em que falei com Deus, nunca mais senti o desejo de usar drogas.”
Ajude você também






UNIVERSAL tem um projeto de esporte na Fundação CASA, para ajudar os jovens internos.
O esporte na minha juventude foi muito importante, pois eu me dediquei que nem cheguei perto das drogas, pois eu me preocupava em meu preparo físico. Foi através desta experiência, que o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo teve a idéia de fazer um Projeto de Esporte, especialmente para os internos da Fundação Casa de São Paulo. Contando com a colaboração dos grupos de voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Os voluntários Walter obreiro da IURD do Brás, os palestrante do Dose Mais Forte da Zona Sul de São Paulo Amauri e Robson de Freitas do Dose Mais Forte de ITAPEVÍ zona Oeste são pessoas que tem colocado toda a sua fé neste projeto para tirar os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.



Então nesta última quinta feira foi realizado o primeiro campeonato tendo como resultado a vitória do Senhor Jesus.
Apertos de mão e uma medalha a todos.
O esporte ajuda na saúde física, espiritual e mental
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e até o próximo campeonato.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Ele andava de cadeira de rodas.

Ele andava de cadeira de rodas.




Tarde de último domingo foi realizado um maravilhoso evento na Fundação CASA da Mooca, as jovens receberam com muita alegria os voluntários da UNIVERSAL.



Na seqüência o Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA junto com as jovens internas da Fundação CASA Mooca apresentou uma peça (VIA DOLOROSA) em seguida Adairton o voluntário do grupo do Teatro da Fundação CASA explica a peça para as jovens e diz que por causa de todos os erros que cometemos cada pecado que cometemos crucificamos de volta o Senhor Jesus na Cruz. Logo em seguida o voluntário Adairton conta o seu testemunho quando estava no hospital desenganado pelos médicos e chegou a ficar em uma cadeira de rodas, e que só através da fé no Senhor Jesus ele foi curado e hoje ele não esta mais em uma cadeira de rodas e anda normalmente, e hoje ele é feliz. 





Na seqüência o Pastor Nilson Souza Luz da UNIVERSAL TATUAPE 1, da uma palavra de fé para todas as jovens e cita o livro da Bíblia – Provérbio 28-13 O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançara misericórdia. Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá o mal. E explica que prosperidade não é só dinheiro, prosperidade é quando tudo da certo tudo está bem em nossa vida, mas para que isso aconteça temos que confessar os nossos pecados para o Senhor Jesus e havendo o arrependimento dos nossos pecados e se o arrependimento for sincero o Senhor Jesus vai nos perdoar de todos os nossos pecados e vamos alcançar á misericórdia de Deus, porque sem a misericórdia de Deus nos não somos nada.








Doações de kit de beleza oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL para as internas.





Agradecemos a assessoria da Fundação CASA pelas fotos cedidas.Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Os piores conselhos amorosos que você já recebeu

Os piores conselhos amorosos que você já recebeu
Todo cuidado é pouco quando se trata de decisões na vida amorosa




“Será que ele realmente me ama?”. “Quando ele vai me pedir em casamento?”. “O que faço para ter mais atenção no meu relacionamento?”. “Devo ou não terminar a relação?”. “Será que ele se esqueceu de retornar a ligação?”. Essas são dúvidas naturais que as mulheres têm quando o assunto é a vida amorosa. Nessas horas, nada melhor do que consultar a opinião de alguém, não é mesmo? Nem sempre.


Ingrid Silva de Jesus, de 18 anos, estudante, entrou numa “canoa furada” ao ouvir um conselho das amigas. Ela estava apaixonada, mas o menino não sentia o mesmo. “Já que ele não dá atenção a você, por que você não começa a conversar com outros rapazes para fazer ciúmes? Tenho certeza que ele vai passar a olhar mais para você”. Foi o conselho que recebeu.


Em meio ao desespero para ser notada, Ingrid ouviu a sugestão e passou a sair com outros homens para que o rapaz a percebesse. Mas o que aconteceu foi um efeito inverso. “Ele sabia quanto eu gostava dele, mas, quando me via com os outros, me julgava uma qualquer, por conta das atitudes que estava tendo para chamar atenção”, lembra a jovem.


A situação de Ingrid é muito comum, uma vez que, quando as mulheres estão passando por algum problema na vida sentimental, tendem a buscar opiniões de outras pessoas. A questão é que, na maioria das vezes, elas acabam se prejudicando. “Os principais prejuízos dos conselhos amorosos são a influência que podem exercer sobre decisões que, na verdade, a pessoa não queria tomar. É preciso ter muita cautela e saber quem está aconselhando”, explica a psicóloga Tamala Resende Menezes.



Selecionando conselhos inteligentes


Ingrid sofreu muito na época. Ela se sentiu perdida porque, ao seguir o que as outras pessoas disseram que ela deveria fazer, deixou de ser ela mesma e acabou sendo vista de forma deturpada. Por estar confusa, a estudante buscou outro tipo de ajuda. “Foi nessa época que comecei a ler o livro Casamento Blindado, do Renato e da Cristiane Cardoso, e depois li Mulher V. Eu despertei e aprendi como agir por mim mesma”, conta a jovem, que hoje está solteira, mas preparada para conhecer um novo amor.


Cristiane Cardoso diz que muitas mulheres esperam ouvir a solução pronta quando buscam um conselho, mas é preciso batalhar para resolver os impasses na nossa vida. “É isso que vejo muitas mulheres fazerem em relação a seus problemas de relacionamento. Em vez de buscar a solução, querem que eles sejam solucionados pelos outros. Não é bem assim que as coisasfuncionam”, afirma em seu blog (cristianecardoso.com).





A escritora ressalta que toda vez que a mulher depende de qualquer tipo de atenção de outras pessoas acaba deixando de fazer o que deveria fazer por si mesma. “Isso gera preguiça, porque diante de seus problemas, você diz a si mesma: ‘estou esperando alguém fazer algo por mim’ e pronto – nada acontece e nada é feito”, diz.


A jovem Ingrid entendeu isso e hoje usa algumas ferramentas que a auxiliam para tomar as decisões corretas, sem precisar depender de ninguém. “Antes de colocar qualquer conselho amoroso em prática, eu o analiso e observo se ele vai me prejudicar no futuro ou não. Aprendi a ponderar e a ouvir somente o que me acrescenta algo”, completa a estudante, que tem cuidado de sua vida amorosa por meio da participação nas palestras da “Terapia do Amor.”

A importância do exemplo


Tão importante quanto saber se deve ou não pedir um conselho para o seu relacionamento é saber de quem vem o conselho. “Quem sente que precisa de um conselho sobre relacionamentos, ou simplesmente precisa ser ouvida, deve parar e se perguntar a respeito de quem vai dar o conselho: Quantos anos tem? Como anda seu humor? Possui muitos relacionamentos frustrados? Nunca teve sucesso nessa área?”, questiona a psicóloga. A especialista diz que, dependendo de onde vêm essas dicas, as pessoas podem se arrepender da atitude que tomaram.








O Livro A DAMA DA FÉ chega na Fundação CASA







Centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA Bom Retiro.




Funcionários da fundação CASA também receberam o livro A DAMA DA FÉ.






Foi uma tarde de muita alegria com a chegada do Livro A DAMA da FÉ





As internas logo abriram o livro e começaram a ler.