sexta-feira, 11 de abril de 2014

A morte não escolhe dia, nem hora, nem lugar. O que você faria se tivesse apenas mais alguns minutos de vida?

A morte não escolhe dia, nem hora, nem lugar. O que você faria se tivesse apenas mais alguns minutos de vida?

Você sabe onde vai estar amanhã? No último dia 7 de março, 239 pessoas embarcaram no voo MH370, da Malaysia Airlines, que partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim. Passageiros e tripulantes acreditavam que estariam na capital da China em poucas horas.
No entanto, o rumo dessas pessoas se transformou em um dos maiores mistérios da aviação mundial. Até o fechamento desta edição, ninguém sabia ao certo o que havia acontecido com os cidadãos de 15 nacionalidades que estavam a bordo, entre eles uma delegação de 19 artistas chineses. Para familiares que aguardavam os entes queridos restaram dor e muitas dúvidas.
O desespero tomou conta de todos no Aeroporto Internacional de Pequim. Uma apreensão parecida com a que familiares e fãs sentiram ao saber da reviravolta na vida do ex-piloto Michael Schumacher, um dos maiores campeões da história da Fórmula 1. O alemão, de 45 anos, sofreu uma lesão grave na cabeça em um acidente de esqui nos Alpes franceses, em 29 de dezembro. Há quase três meses, a vida do campeão está, de certa forma, suspensa: ele permanece internado em um hospital francês, em coma. Schumacher não pôde comemorar o próprio aniversário e os médicos não sabem quanto tempo levará até que ele se recupere. O fato é que, desde o fim de 2013, ele está ausente do cotidiano: não fala, não come sozinho e não se comunica com a esposa e os dois filhos de 14 e 16 anos de idade. Nem se sabe quando e se irá acordar.
Inesperado
Acidentes que interrompem vidas sempre chocam por causa da imprevisibilidade. Tragédias não escolhem dia nem local para ocorrer. No Brasil, dois desastres também abalaram o País. Em 2007, 199 pessoas morreram de forma abrupta quando um avião da TAM se chocou contra um prédio da empresa ao lado do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Entre os mortos estavam todos os passageiros, 11 funcionários que trabalhavam no prédio e um taxista que estava perto do local. Em junho de 2009, um avião da Air France que fazia o trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris caiu no oceano Atlântico. Todos os 228 ocupantes morreram. Eram médicos, psicólogos, gerentes, músicos, pesquisadores e outros tantos profissionais de diversas nacionalidades que tiveram as vidas cessadas.
O que aqueles passageiros deixaram de fazer antes de embarcar? Quais planos foram interrompidos? Quantas perguntas ficaram sem resposta? No caso do voo da Malaysia Airlines, autoridades e responsáveis pela investigação trabalham para desvendar o que aconteceu com a aeronave. Mas talvez uma incógnita permaneça para sempre: o que passou pela cabeça dos passageiros ao perceberem que havia um problema com o avião? Só quem já esteve em uma situação parecida pode explicar como é a experiência de chegar tão perto da morte.
Vida por um fio













Há quatro anos, a vida do cinegrafista Alexandre Silva de Moura, o “Borracha”, esteve em risco após um acidente de helicóptero. O profissional se preparava para fazer uma participação ao vivo na Rede Record quando o comandante Rafael Delgado Sobrinho, que pilotava a aeronave, avisou que havia uma pane no rotor da cauda. “A aeronave deu um tranco. O Rafael não conseguia estabilizá-la”, relembra.
O problema ocorreu por volta das 7h da manhã, na região da Marginal Pinheiros, em São Paulo. Centenas de carros, casas e prédios do local poderiam transformar um pouso de emergência em uma verdadeira tragédia. A alternativa do comandante foi procurar um lugar mais seguro.
Ele não tinha muito tempo: foram apenas 7 minutos até a queda. “Estávamos em uma situação muito complicada. A única coisa que me restou foi pedir proteção a Deus”, conta Alexandre. O helicóptero girou algumas vezes até chegar ao chão. Estava a uma altura de 150 metros.
Pouco antes de a aeronave cair na pista de corrida do Jockey Club, “Borracha” lembra que conversou com o amigo Rafael sobre o ciclo da vida. “Ele tinha perdido o pai e estava abalado. Eu disse que aqui nessa vida a gente está para contar nossa história, assim como o pai dele fez. Falei que cada pessoa precisa escrever a própria vida da melhor maneira possível, pois a única certeza que temos é que a morte é inevitável”, revela.
O curioso é que “Borracha” só participou daquele voo porque, na noite anterior, o cinegrafista escalado para a tarefa disse que não poderia trabalhar por causa de um problema pessoal. Sem hesitar, ele topou substituir o colega.
Mudança














Após 15 dias em coma, “Borracha” acordou confuso, sem conseguir se mexer ou falar. O acidente havia deixado muitas marcas: todas as costelas quebradas, fratura em cinco vértebras da coluna lombar e no maxilar superior. Ele ainda sofreu com uma hemorragia, que só não foi fatal por causa do sucesso de uma delicada cirurgia, feita poucas horas depois do resgate.
“Graças a Deus minha medula espinhal não foi atingida. Por três milímetros não fiquei em uma cadeira de rodas para sempre”, conta. Rafael, no entanto, morreu na hora. “Borracha” acredita que sobreviveu por causa do trabalho dos médicos e da perícia do comandante, que fez uma manobra para evitar a explosão do helicóptero. Ele assegura que também teve uma ajudinha divina: “Ali eu reconheci quanto a gente necessita de Deus e que Ele tinha me dado uma nova chance”.
“Borracha” ainda fez cirurgia na coluna, lutou para recuperar os movimentos e passou por uma depressão. “Não via mais graça na vida. Eu costumava me perguntar por que eu fiquei e o Rafa não”, avalia. Com o apoio dos pais e dos dois irmãos, ele conseguiu reencontrar forças para lutar, retomou o tratamento e fez terapia. Aos 41 anos, “Borracha” garante que sua vida mudou. “Fiz uma revisão dos meus valores, abandonei o que me fazia mal. Hoje vivo um dia de cada vez”, conclui.
Missão cumprida







Em 5 de setembro de 2009, muitos sonhos da família da radialista Andrea Moreira Alves foram interrompidos. Naquela data, um acidente inesperado de trânsito havia tirado a vida do patriarca. Ailton tinha 44 anos e era motorista.
“Era a primeira vez que meu pai trabalhava naquele horário e deveria retornar bem cedo para casa, mas ele não chegava. Minha mãe começou a ficar desconfiada por volta das 7h30”, relembra Andrea. Uma amiga da família ligou para confirmar que o pior tinha acontecido.
Andrea teve uma crise nervosa. O irmão dela, Anderson, de apenas 15 anos, ficou revoltado e deu murros descontrolados em alguns objetos da casa. A mãe deles, Ana, não conseguia mais falar. Os três anos seguintes foram difíceis. “Minha mãe ligava para o celular do meu pai só para ouvir a voz dele na caixa postal. Meu pai era jovem, forte, saudável. Para nós, ele era imortal”, afirma.
Hoje, a família se inspira no exemplo de amor ao próximo que Ailton deixou para seguir em frente. “Ele era um excelente pai, marido, funcionário, amigo. Ele vivia a palavra de Deus dentro e fora da igreja, ajudava quem estava sofrendo, valorizava a família, amava sem esperar nada em troca. Ele conseguiu fechar um ciclo. Entendo que meu pai está bem, ele teve um encontro com Deus”, resume.
Aos 30 anos, Andrea é casada e tem uma filha de 4 anos. “Faço questão de estar cada vez mais perto da minha família e não tenho medo de dizer eu te amo. Não sei até quando vamos estar aqui”, acrescenta.
Sem arrependimentos
Dizem que a única certeza que temos na vida é a certeza da morte. Isso vale para todo ser humano, não importa classe social, crença, nacionalidade ou idade. A vida é, sim, limitada. Para uns, ela se estende por 70, 80, 90, 100 anos. Outros morrem de forma inesperada. Não se sabe quanto tempo restará para realizar todas as metas traçadas para a vida pessoal e profissional. O importante é fazer o melhor em todos os momentos e perseguir seus sonhos enquanto houver vida.
Mas e quando a morte chegar? Deixaremos de existir ou passaremos a viver em outro lugar? Aliás, há vida após a morte? A Bíblia, texto sagrado para o Cristianismo e livro mais vendido dos últimos 50 anos, segundo pesquisa do escritor inglês James Chapman, afirma que há, sim, vida eterna.
Isso é confirmado na história de um homem que havia enriquecido e tinha certeza de que viveria por muitos anos. Mas ele tem uma surpresa ao descobrir que toda aquela riqueza acumulada talvez não pudesse ser desfrutada. “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”, diz Lucas 12.20. No texto, Deus alerta as pessoas a não viverem a vida na certeza da longevidade, mas com a possibilidade da morte a qualquer momento. Ou seja, cada ser humano precisaria se preparar também para a morte e para o que pode acontecer depois dela.
Não é possível controlar quando se nasce nem quando se morre. Mas cada ser humano pode decidir onde quer passar a eternidade. É o que milhões de pessoas têm feito nas reuniões da “Noite da Salvação”, que acontecem todas as quartas-feiras na Universal (veja os endereços na pág 20). Elas aprendem como viver cada dia como se fosse seu último. E o mais importante: sem medo da morte.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Neste domingo último DOMINGO- na Fundação Casa -Vila Maria UI – Bela Vista, os voluntários da.
Igreja Universal do Reino de Deus que fazem a obra de Deus na Fundação Casa sob direção do Pastor Geraldo Vilhena Coodenador de Evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo.Chegam a unidade para realizar Evento para Internos e suas
Famílias preparam a quadra, o pessoal do grupo Teatral Força Jovem Brasil.
Instala os equipamentos de som, os voluntários decoram a mesa com.
Arranjos florais, deliciosos Bolos, refrigerantes, pratinhos, copinhos.
Fazem um grande circulo com as cadeiras para uma maior integração
dos participantes.

O Pastor Mauricio Albuquerque inicia o Evento fazendo uma Oração
de Fé, abençoando a vida de todos.




A Cantora Isis Regina pede para as mães deixarem os nomes de

Seus filhos e familiares, para um propósito de oração que estão fazendo.

Isis Regina comenta que o trabalho desenvolvido na Fundação Casa
É muito importante e ressalta que ela apóia e sempre estará pronta para
Trazer uma mensagem de DEUS e Fé aos internos da Fundação Casa.

Ela com suas canções e louvores agita o Evento (Nos montes da Adoração)

Canta e dança com os voluntários, integrantes da Força Jovem Brasil e os internos entram no ritmo com muita alegria e animação.












Video: Cantora Isis Regina cantando na Fundação Casa Vila Maria Bela Vista.


Em seguida aconteceu a apresentação do grupo Teatral Força Jovem Brasil
Com a peça O PALHAÇO.
Nesta peça e retratado a trajetória de um rapaz que entrega seu coração as coisas
do mundo:

Vícios, mulheres prostituição, dinheiro, ganância, solidão.

Mostrando o alto preço que pagamos quando a nossa vida
Não está nas mãos de DEUS.

Mas quando ele busca uma saída em Cristo Jesus é limpo de todo o seu passado

É resgatado e liberto para viver em novidade de vida.

JESUS CRISTO disse os seus pecado serão lançados no mar do esquecimento,

Pois eu sou o caminho a verdade é a vida.









Video: Final da peça O PALHAÇO.

Robson / Amauri / Jadson

Jadson:
Diz que é ex-presidiário, ex – interno da Fundação Casa, ficou 10 anos.
No mundo do crime e das drogas, começou aos 14 anos de idade no trafico.
De drogas, viciado em todos os tipos de drogas. Virou gerente de boca, se envolveu.
Com quadrilha de assalto a banco, passou por seis unidades da Fundação Casa.
E foi dentro de uma destas unidades conheceu o trabalho da IURD.
Em 2008 chegou à Igreja Universal e tomou uma atitude, buscou ajuda com Pastor.
Foi orientado. Resolveu fazer uma prova com DEUS ficaria durante trinta dias
Direto indo na Igreja, ia ter que acontecer alguma mudança em sua vida.
E em quinze dias foi liberto da cocaína e do cigarro, não sentia mais desejo.
Malignos se batizou nas águas.
Hoje tem uma vida abençoada e empresário tem uma família unida e abençoada.
DEUS transformou completamente sua vida.

Robson:
Comenta o que as drogas e o crime fizeram em sua vida, começou aos 13 anos.
Dentro da Escola por curiosidade, ficou 10 anos no mundo das drogas e do crime.
Robson afirma que é um sobrevivente das drogas.

Amauri:
Hoje com 36 anos ele começou aos 11 anos de idade, permaneceu 10 anos.
Envolvido no crime e nas drogas. Traficou armas e munição,confessa que
Jogou aos anos de sua vida no ralo. Ficou 5 meses lutando para sair das drogas e
do crime. Foi orientado pelo Pastor para fazer uma corrente de libertação.
Ele aceitou fazer e pegou todas as drogas e armas, munição que tinha em casa.
E colocou no altar, se arrependeu das coisas erradas que havia feito e a partir de.
Então o Espírito Santo entrou em sua vida e mudou totalmente.
Hoje esta liberto, com uma família abençoada e feliz.


PERGUNTAS DOS JOVENS INTERNOS E FAMÍLIAS PARA OS PALESTRANTES.Mãe Pergunta quais os sintomas que você apresentava no inicio com as drogas?

Resposta Robson:

O primeiro sintoma trocou o dia pela noite, começou a mentir, suas notas.
Ficaram ruins. Roubava dentro de casa a carteira do Pai e da Mãe.
Sua mãe percebeu sua mudança de comportamento ficou agressivo e não
Aceitava mais seus conselhos.
Ele orienta as mães dos internos a prestar atenção em seus filhos, com.
Falso resfriado, agitação, ficar com muito apetite e sinal que esta consumindo maconha, já a cocaína tira a fome e crack faz o jovem emagrecer rápido, ele fala que quando cheirava cocaína se sentia Herói.

Voluntário Pergunta quando você estava no mundo do crime/drogas colocou
Sua família em risco?


Robson responde:

Sim, certa vez assaltei um homem sem saber que ele era policial,
A policia me procurou invadiu minha casa, arrebentando a porta para me matar.
A minha mãe abriu sua camisola e se colocou na frente do policial dizendo;
Para matar o meu filho terá que me matar primeiro, colocou sua vida em risco.
Para me proteger daquela situação, então acontece que colocamos em risco nossa.
Vida e também a nossa família pelo envolvimento no crime / drogas.


Voluntário pergunta o jovem quando esta envolvido com drogas é capaz de matar
Seus Pais?


Robson responde:

Claro que sim, ele chegou a conhecer um rapaz que havia matado seus Pais,
Por causa das drogas.


Jadson pergunta o que mais marcou sua vida no mundo do crime?


Robson responde:

Eu presenciei a morte de um rapaz que foi comprar droga para outro e no
Caminho de volta fumou um pouco da droga. O que mandou ele comprar
A droga foi reclamar para o traficante e este percebeu o que o rapaz tinha fumado,
O traficante ofereceu mais cinco pacotes de cocaína para o que mandou comprar
Se ele executa-se o rapaz ali mesmo, este então aceitou tirou uma navalha do bolso.
E cortou o pescoço do rapaz, que ficou agonizando ate a morte na minha frente.
Esta cena marcou muito a minha vida.


Amauri Pergunta Jadson qual o momento que foi mais difícil dentro
da Fundação Casa?


Resposta: Em uma situação de rebelião quando a atuação da tropa
de choque dentro da unidade, este foi um momento muito difícil.


Pergunta Interno quando você não recebia visita como se sentia?

Jadson responde:

Eu não me sentia bem, mas sua mãe dava muito apoio, e o espiritual.
Foi o fator mais importante em sua vida, pois a oração que sua mãe fazia.
Foi muito importante para sua recuperação.


Cantora Isis Regina pergunta para Robson enquanto você ficou nesta vida, você.
Via a possibilidade de sair dela?

Robson Responde:

Eu até tinha vontade de largar as drogas e o crime, e sabia que deixaria ou pelo.
Amor ou pela dor. Certa vez uma vovozinha me disse filho larga desta vida.
Então respondi não meu DEUS são estas duas pistolas que tenho na cintura
E depois eu vim para DEUS pela dor.

Interno pergunta para Robson você presenciou alguma morte dentro da Fundação Casa?


Robson responde: Sim, presenciei um interno que tinha por apelido satanás, arrancou.
A cabeça de um jovem e subiu na laje da unidade para mostrar.


Voluntário pergunta se já viu alguém trocar a namorada por drogas?

Robson responde: Eu mesmo dispensava minha namorada para sair com os amigos
Do trafico. Mas também vi na biqueira um casal que o dono da boca ofereceu cinco pedras
Para ficar com namorado do jovem e ele trocou pela droga.


Voluntário pergunta você já viu alguém sair do crime e das drogas sem ajuda de DEUS?

Robson responde: Não, apesar de que para mim o meu DEUS na ocasião.
Eram as pistolas que eu carregava, mais quando me vi na situação difícil, não.
Teve jeito, sem DEUS não chegamos a lugar nenhum.


Pastor pergunta para Rosbon como você fez para largar as drogas e o crime?

Robson responde: Eu mesmo estando na Igreja ainda fumava eu vim pela dor,
Queria largar mais não tinha força, não conseguia.
Após um grave acidente de moto fiquei 30 dias em uma UTI no Hospital.
Perdi pedaço de minha perna e somente ai entreguei minha vida para DEUS

Encerra então as perguntas e Robson pede ajuda a oito jovens internos
Para que o ajude a tirar a prótese da perna. Apresentando o preço
Que teve que pagar para sair do mundo das drogas e do crime.
Logo em seguida faz uma oração de mãos dadas com só internos e
Todos ali presentes pela salvação de suas almas.






Video: Robson Freitas do Grupo Dose mais Forte ora pelos internos e famílias.

Video: Senhora Carlinda da AMC ora pelos internos e famílias.

Para dar continuidade ao Evento foi servido pelos voluntários bolos, refrigerantes, sorvetes.








Os jovens internos dançaram com muita alegria no final.


A Direção da Fundação Casa agradeceu a presença da Igreja Universal do Reino.

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