terça-feira, 15 de junho de 2021
segunda-feira, 7 de junho de 2021
“Não há nada pior do que se deitar com um homem por dinheiro”
“Não há nada pior do que se deitar com um homem por dinheiro”
Conheça a história de Ana Paula, que reaprendeu a se amar
Ana Paula Aguiar Sousa, de 24 anos, comerciante, é carioca da gema. Trabalha duro a semana inteira, mas durante as folgas gosta mesmo é de aproveitar o dia e ir à praia. Filha de um relacionamento complicado, seu passado contrasta com seu presente. Ainda na adolescência, ouviu o pai dizer à mãe que ela seria prostituta, porque não recebia uma boa educação. Dito e feito, aos 15 anos, ela começou a vender o próprio corpo.
Contudo,
no fundo, Ana Paula sofria com aquela vida. “Não existe nada pior do
que se deitar com um homem por dinheiro”, afirma. Mesmo jovem, ela já
colecionava pequenos casos amorosos, mas que apenas aumentavam sua dor e
acentuavam sua solidão. “Não dava certo com ninguém. Gostei muito de um
rapaz e pensei que ele me tiraria daquela vida, mas, ao contrário, para
eu não me prostituir, praticávamos pequenos furtos. Da garupa da moto
dele eu apontava a arma para as pessoas”, relembra.
As
amizades também cavavam o buraco no qual a jovem se afundava. “Passei a
frequentar bailes funks, onde conheci o álcool e o vício em drogas”,
relembra. Aos olhos da sociedade, mais uma “piriguete” sem solução. Mas,
aos olhos do pastor Alexandre Romero, de 30 anos, Ana Paula tinha
potencial para se tornar uma mulher feliz e transformada. “A história
dela é muito parecida com a minha. Eu também me iludi com o brilho
encantador que o mundo oferece. Na época, percebi que a Ana Paula tinha
um bom coração, por isso, conversei muito com ela”, relembra Romero, que
nesse tempo ainda não era pastor.
Ana
Paula começou a frequentar a Universal e aos poucos foi descobrindo seu
potencial. “Me afastei de todos os relacionamentos do passado, porque
entendi que era mais fácil eles me tirarem da vida que conquistei do que
eu tentar mudá-los. Sei que Deus tem alguém especial reservado para
mim”, pondera. Para Romero, Ana Paula não é apenas uma nova pessoa, mas
uma peça essencial da engrenagem de fazer o bem: “Ela ajuda e cuida de
outras moças que chegam na mesma situação em que um dia ela esteve.”
conclui.
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.
Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA feita com dobraduras de jornais,
A Fundação Casa também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial.
Pastor
Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação
Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma
transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação,
houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada
adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.
em
seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da
Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os
elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do
sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um
participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas
famílias também presentes participaram da Santa Ceia.
Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.
Em
seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras
sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o
significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo
nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo
foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.
Já
na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma
maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,
quarta-feira, 2 de junho de 2021
Falta de memória ou desatenção
Falta de memória ou desatenção
Entenda como a falta concentração prejudica a sua rotina
Você se lembra do último livro que leu? Recorda do assunto sobre o qual conversou com alguém antes de ler essa matéria? Essas podem ser perguntas simples e facilmente respondidas por algumas pessoas. Mas não duvide: há quem nem sequer se lembre da cor da roupa que usou ontem ou do compromisso que marcou para hoje à noite. Você faz parte do time dos distraídos ou sabe usar a memória a seu favor? Para começar, concentre-se nessa leitura.
Para
prestar atenção em algo, é preciso focar em um determinado estímulo ou
atividade, para se concentrar no que realmente deseja. Para isso, você
não deve se distrair diante dos outros estímulos. Parece fácil? Mas não é.
Em
meio a um turbilhão de informações, que bombardeiam o dia a dia por
todos os lados, seja pelos meios de comunicação, seja internet e redes
sociais, não é raro imaginar que a capacidade de concentração das
pessoas pode ficar alterada. Barulho intenso e o uso frequente de
smartphones são distrações que também contribuem para aumentar a
desatenção. Sem contar a grande quantidade de atividades e funções
exigidas pela sociedade nos dias atuais. Esse excesso gera preocupação e
pressa. Um prato cheio para a distração.
Situações
traumáticas, estresse e até cansaço também podem colaborar para as
falhas de memória. A grande quantidade de atividades também pode
comprometer o rendimento e prejudicar os resultados. Esqueceu a consulta
marcada ou não sabe onde estacionou o carro? Talvez seja o momento de
rever o seu ritmo e buscar estratégias para manter o foco.
Foi
o que fez o publicitário Demétryus Silva, de 20 anos, depois de passar
por diversas situações de esquecimento. Ele não perdeu um compromisso,
mas fez algo ainda mais inusitado. Após a morte de uma colega dos tempos
de escola, Demétryus foi ao velório para se despedir da amiga.
“Cheguei, vi algumas pessoas entrando e resolvi acompanhar. Não
reconheci ninguém. Mesmo assim, fiquei no local por duas horas. Muitas
pessoas estavam chorando. Fiquei triste com a perda.”
No
dia seguinte, alguns amigos ligaram para perguntar o motivo dele não
ter ido ao enterro. “Foi então que descobri que tinha ido ao velório
errado”, conta. Concentração constante? Ele garante que está aprendendo a
lidar com isso.
No
ambiente de trabalho, o computador é repleto de “post-it” (bilhetes
adesivos), para que os compromissos não sejam perdidos e as atividades
não sejam esquecidas. “Se eu não fizer isso, não consigo lembrar, porque
me distraio facilmente com outras coisas. Em casa, o celular ajuda
muito.
Organizo
os alertas e lembretes para que sinalizem a hora de fazer algo. Minha
mãe recomendou o uso da agenda. Ajuda bastante, pois registro tudo o que
faço ou preciso fazer.”
Quando
essa dificuldade de concentração é persistente, pode indicar alguma
disfunção no organismo. Entre os problemas que estão relacionados a esse
excesso de distração estão depressão, ansiedade e o déficit de atenção.
Origem Um
estudo realizado pelos psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel
Gilber, da Universidade de Harvard, mostra que as pessoas que se
dispersam com facilidade são menos felizes do que as que conseguem se
concentrar nas tarefas. Por isso, é importante identificar se a falta de
atenção é decorrente de algum transtorno ou consequência do correcorre
diário. Se for um problema de saúde, busque ajuda.
Se
for algo passageiro, é preciso esforço para manter o foco e permanecer
atento ao que acontece ao seu redor. Reconheça o que é prioridade e
considere apenas o que for importante para você naquele momento. Faça um
teste: será que você é capaz de lembrar qual foi a primeira pergunta
feita no começo dessa matéria? Se não consegue, é sinal de que precisa
se concentrar um pouco mais. Que tal começar desde já?
Um café da manhã especial Voluntárias
visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO –
Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres
Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal
do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga
e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares
dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que
chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de
frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para
eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho
evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São
Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da
UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas
pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer
absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”,
argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos
receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.
Que Deus abençoe todos os voluntários assim diz o bispo Geraldo Vilhena.
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