segunda-feira, 26 de junho de 2017

"Caravana dos Milagres" em aldeia africana Saiba como foi


"Caravana dos Milagres" em aldeia africana
Saiba como foi



publicado em 18/06/2017 às 00:15.

Por Andre Batista / Imagens: Universal


Tags: Guiné-Bissau África



 



A "Caravana dos Milagres" segue a todo vapor em Guiné-Bissau, país africano que abriga uma população de, aproximadamente, 1,5 milhão de pessoas. No domingo, dia 4, foi a vez de a aldeia de Nhacra receber a visita do bispo Mauro Souza, responsável pela evangelização da Universal no país, e dos pastores que o auxiliam nessa Caravana.

“São 45 quilômetros de Bissau a Nhacra”, explica o pastor Vítor Santos, coordenador do grupo de jovens da Universal na região. Conforme ele explica, o local é de difícil acesso, mas a Universal realiza evangelizações na aldeia há quatro anos.

O pastor Vítor conta que, a princípio, as reuniões aconteciam sob a sombra das árvores. Há dois anos, porém, foi possível erguer um prédio destinado a abrigar as reuniões. Durante a Caravana dos Milagres 100 pessoas estavam presentes para ouvir a Palavra de Deus.

“Deus Todo-Poderoso é o seu guarda, seu esconderijo”, explicou o bispo Mauro aos presentes. “Quando se tem uma aliança com Deus, nenhuma obra do mal irá lhe tocar, lhe destruir, pois o Deus cura, liberta, transforma, abre os caminhos que estão fechados para o homem”.

Apesar da maior parte da população do país ser adepta de religiões étnicas, a população de Nhancra recebeu a Universal de braços abertos, pois, como explica o pastor Vítor, eles já entenderam o quão importante é o trabalho de evangelização realizado pela Universal.

“Mesmo com toda tradição que a maioria segue, não há da parte de ninguém resistência”, afirma o pastor.

Para conhecer melhor o trabalho da Universal em Guiné-Bissau, clique aqui.

Veja na galeria de imagens abaixo como foi a "Caravana dos Milagres":







 












 




Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Conheça a origem das festas juninas

Conheça a origem das festas juninas
Deixe a sua opinião


publicado em 20/06/2017 às 00:15.

Da Redação / Imagens: Wikimedia, Shutterstock, Thinkstock


Tags: festas juninas


 


As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicosPedro e João Batista, tidos como santos, assim como o canonizado frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos santos perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.

A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos santos, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.

A palavra "junina" remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.

Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas simpatias.

Não só as festas dos dias de santos estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se a sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as simpatias para conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.

 



Fogo e danças

Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal, Polônia, Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.

No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.

A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).

Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio.

 


As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem o seu equivalente em português, quadrilha), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de Dom João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.

A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.

A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.

Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.

E você, o que acha das festas juninas? Costuma participar? Deixe a sua opinião nos comentários.








 

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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Eu mudei. Só que ninguém acredita


Eu mudei. Só que ninguém acredita
Como reconquistar a confiança alheia e ser vista como uma nova pessoa?











E se um dia aquela sua colega de trabalho que adora contar vantagens e inventar histórias parasse de mentir? E se aquele amigo que todo mundo sabe que trai a esposa se tornasse um exemplo de fidelidade? Você acreditaria se aquela sua vizinha fofoqueira que adora falar mal de todos passasse a enxergar somente o lado bom dos outros? Você seria capaz de acreditar que todas essas pessoas realmente mudaram e daria uma nova chance a elas?


Era exatamente disso, que as pessoas voltassem a acreditar nela, que a estudante universitária Alcione Correia de Oliveira (foto ao lado), de 18 anos, precisava. Acostumada a mentir desde criança, ela conta que o hábito já estava incorporado ao seu estilo de vida. “Eu mentia por qualquer coisa. Quando estava em uma rodinha de amigos eu não queria parecer inferior, então inventava histórias, viagens, dizia ter feito algo incrível só para não ficar por baixo”, relembra. “Na maioria das vezes, as pessoas até acreditavam em mim, mas eu me atrapalhava muito e elas começaram a desconfiar do que eu contava. Fui perdendo a credibilidade”, acrescenta.


Contudo, na visão do psicólogo Jô Furlan, mudar um comportamento negativo só pela aprovação dos outros pode levar à frustração. “Leva muito tempo para que as pessoas comecem a reconhecer a mudança, portanto, ela deve ser um desejo pessoal para o desenvolvimento daquele indivíduo. Depender do reconhecimento dos outros pode ser frustrante”, esclarece. Ele ainda acrescenta que é justamente aí que reside a raiz da questão. “É comum ouvirmos coisas como ‘me esforcei tanto para mudar e ninguém reconhece’. Identificamos aí a origem do problema, a pessoa não mudou pela necessidade pessoal e sim para que fosse aceita ou reconhecida”, acrescenta o psicólogo.


Traição tem perdão?






Para Tak Chi Wu, de 47 anos, brasileiro de origem chinesa que vive hoje em Hong Kong, reconquistar a confiança da esposa, Aida de Paula Wu, de 48 anos, não foi nada fácil. Isso porque os constantes episódios de traição da parte dele quase levaram mais de 20 anos de casamento por água abaixo. “Houve muitas traições e muitas brigas. Minha esposa chegava até a desmaiar de tão nervosa que ficava por causa das minhas mentiras. Um dia ela arrumou as malas para que eu fosse embora, mas na época nossas duas filhas eram pequenas e ela não queria que as meninas fossem criadas longe do pai. Ela sempre priorizou a união de nossa família e por isso nunca chegamos a nos separar”, relembra Wu.


Apesar de viverem sob o mesmo teto, marido e esposa tinham um relacionamento conturbado. “Ela tinha muita raiva de mim e brigávamos o tempo todo, nossa vida era um inferno. Minha esposa não confiava mais em mim e eu não acreditava mais em reconciliação”, conta ele. O psicólogo destaca que, em casos que envolvem traição, fica especialmente mais difícil reconquistar a confiança do companheiro. “No caso da traição, temos uma situação que depende não somente da mudança de comportamento, mas sim do reconhecimento do outro. Afinal, a grande questão é a confiança que foi comprometida e não se reconstrói rapidamente”, explica.


Deprimida com a situação que se encontrava, Aida aceitou um convite para participar de uma reunião da Universal. Lá, ela descobriu que não deveria apenas restaurar o casamento, como pareceria óbvio, mas primeiramente deveria se amar e resgatar a paz interior. “Ela foi aos poucos mudando e eu percebi isso. Eu também queria mudar e por isso fui atrás desse Deus. Foi através dEle que a mágoa dela foi embora. Hoje, muito felizes, celebramos 25 anos de casamento”, comemora Wu.


Já para Alcione deixar as mentiras no passado foi crucial para voltar a viver em paz com os que a cercavam. “Uma vez, eu falei para meu namorado que tinha sido atropelada, queria despertar a atenção dele, queria que ele se preocupasse comigo. Quando ele descobriu a verdade, brigamos muito e ele se afastou de mim. Depois disso comecei a me tocar. Meus pais já não tinham mais confiança em mim e meus amigos começaram a perceber que eu mentia. Eu estava sozinha e ninguém mais confiava em mim. Percebi que precisava mesmo mudar”, relembra.“Fui parando com as mentiras aos poucos até que parei de vez, mas as pessoas ainda estavam muito desconfiadas. Meus pais ligavam para minhas amigas para confirmar se eu estava mesmo onde dizia a eles, meus amigos começaram a comprovar tudo o que eu falava buscando testemunhas”, explica ao comentar o processo que passou para reconquistar a confiança alheia.







De acordo com o psicólogo, a pessoa que mudou é posta à prova o tempo inteiro. “As pessoas criam crenças em relação a cada um de nós e apenas o tempo e a mudança repetida de comportamento serão capazes de destruir a crença anterior e gerar uma nova. Um exemplo simples: uma pessoa é famosa por sempre chegar atrasada. Ela decide se organizar melhor para que isso não ocorra mais. Passa meses chegando nos compromissos na hora certa. Talvez as pessoas já tenham conseguido substituir a crença que tinham sobre ela chegar atrasada, mas vai bastar apenas um deslize para que as pessoas se lembrem que esse era um hábito dela”, explica.


Alcione não tem dúvidas de que uma vida sem mentiras é a melhor recompensa que ela poderia ter recebido. “Eu me sinto muito melhor, reconquistei a confiança dos outros, tenho liberdade para falar, porque as pessoas acreditam em mim. Eu era insegura, hoje falo com firmeza, porque falo a verdade”.


Para Furlan, a pessoa precisa se preocupar mais com as atitudes do que com as palavras: “Não basta dizer que mudou, é necessário que seus atos comprovem isso por tempo suficiente até que as pessoas construam uma nova imagem a seu respeito”, finaliza.






















Grupo CALEBE BRASIL em OSASCO está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena.











IURD distribui Bíblias na Fundação CASA-SPFamiliares e internos recebem exemplaresAgência Unipress InternacionalSÃO PAULO - A Coordenadoria Estadual de Evangelização em Unidades da Fundação CASA, através da Igreja Universal do Reino de Deus, tem como principal objetivo proporcionar meios para que o adolescente receba formação espiritual necessária para que haja mudanças em seu comportamento. Pensando nisso, distribuiu recentemente milhares de Bíblias para os internos e seus familiares. De acordo com o Bispo Geraldo Vilhena, é primordial proporcionar meios para que os adolescentes e seus familiares exercitem a fé. Além disso, ao longo do ano são realizadas reuniões semanais nas Unidades e eventos que têm por objetivo a integração entre as famílias. "Procuramos a conscientização de todos sobre a importância de resgatar os valores da família e da formação do jovem para a sociedade", ressalta o Bispo Geraldo Melo de Vilhena, coordenador Estadual em evangelização em unidades da Fundação Casa (antiga Febem).

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Revista Plenitude Mitomania

Revista Plenitude Mitomania






















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